Na Edição especial da Exame Melhores & Maiores – Edição 995 de 2011 no encarte de capa, tem um publicidade da IBM simplesmente brilhante.
Como um ex-IBM me enchi de orgulho e gostaria de compartilhar com vocês este belo texto:
A computação evoluiu, e, com ela a engenharia, a medicina, a sociedade. Até que a computação precisou evoluir de novo.
A inteligência chegou à computação.
Hoje, tudo é computação. A inteligência foi inserida e coisas que ninguém iria reconhecer como um computador: eletrodomésticos, carros, rodovias, roupas e ate mesmo rios e plantações. Isso é a realidade de um Planeta mais inteligente.
Mas realizar o que tudo isso promete vai exigir mais do que espalhar capacidade computacional pelo mundo. Teremos também que tornar a computação em si mais inteligente.
Níveis extraordinários de inteligência computacional estão sendo alcançados. Um grande exemplo é o Watson, o supercomputador desenvolvido pela IBM que derrotou os dois maiores campões de todos os tempos do Jeopardy ! quis da TV americana. Porem, a maioria das empresas ainda não esta pronta para grandes cargas de zettabytes , conectividade global e analítica avançada.
Felizmente, um novo modelo de computação mais inteligente está surgindo. Um modelo programado para dados. Aperfeiçoado para tarefas. E gerenciamento na nuvem.
Programado para dados: empresas estão lidando com fluxos enormes de informações. Para que elas consigam extrair o que é realmente significativo entre todos os zettabytes das redes, estamos implementando novos sistemas e processos que identificam, analisam e interpretam os grandes volumes de dados.
Aperfeiçoado para tarefas: processamento de dados é diferente de business analytics, que por sua é diferente da necessidade de integrar conteúdos, pessoas e fluxos de trabalho nos processos de uma empresa.
Gerenciamento na nuvem: a necessidade de gerenciar essas grandes cargas de trabalho voltadas para doados está levando à adoção da computação em nuvem, dando às empresas a agilidade de que precisam para se mover com rapidez em ambientes altamente competitivos.
Quando modelos importantes de computação mudam, eles geram enormes ganhos em termos de produtividade, inovação e crescimento econômico. E a boa noticia é que a computação mais inteligente está saindo da teoria e entrando na pratica.
Vamos construir um Planeta mais Inteligente.
IBM
Adotar uma política de crédito é uma maneira de controlar melhor o fluxo e caixa. Veja a seguir como fazer isso com as dicas do blog para pequenas empresas, da revista de negócios norte-americana Business Week.
Fluxo positivo
Uma política de crédito serve para proteger o seu negócio de eventuais riscos. Se você tem clientes que não pagam a tempo, isso pode estar acabando com a saúde do seu fluxo de caixa e, consequentemente, com a sua habilidade para pagar as contas. Estes cinco passos vão facilitar o controle mais eficiente do seu fluxo de caixa:
1- Ligue para todos os clientes devedores e peça o pagamento integral
Comece sempre as ligações de cobrança pedindo o pagamento integral da dívida. Diante da dificuldade dessa proposta ser aceita pelo cliente, comece a negociar as melhores condições para a sua empresa a partir daí. Antes de telefonar, esteja preparado para oferecer planos de pagamento e peça 50% do total da dívida na próxima proposta.
2- Pare de vender para clientes endividados
Se um cliente estiver com algum pagamento atrasado e faz um novo pedido, deixe o pedido e a conta do cliente em suspenso até que a dívida seja negociada e novos termos sejam estabalecidos para o pagamento do novo pedido.
3- Cheque o crédito de todo cliente
A economia mudou no mundo todo. Por isso, a situação de crédito de seus clientes também. Consumidores que tinham ótimo histórico financeiro nas últimas visitas à sua empresa podem agora estar em uma situação bem diferente. Reavalie o planos e termos de pagamento para cada cliente a fim de minimizar o seu risco.
4- Reavalie seus termos de pagamento
Receba os pagamentos mais rápido mudando as formas de pagamento, oferecendo incentivos ou descontos para clientes que pagarem à vista ou mais cedo. Um pequeno desconto para pagamentos feitos em até 10 dias é uma opção.
5- Livre-se de alguns clientes
Pelo menos uma vez por ano, você precisa identificar os seus clientes problemáticos. Qualquer cliente que custe tempo e dinheiro para a sua empresa por causa de atrasos no pagamento não é um bom cliente. Livre-se deles. Você quer cultivar clientes que comprem regularmente e paguem em dia. A perda de tempo com cobranças e negociações pode sair caro para o seu negócio.
Fonte: Revista Business Week
http://www.businessweek.com/smallbiz/tips/archives/2011/06/take_control_of_cash_flow.html
Empresas interessadas em contratar ou prestar serviços no exterior precisam ficar atentas às regras e documentos exigidos
As empresas brasileiras que pretendem contratar ou prestar serviços no exterior precisam ficar atentas às regras e documentos exigidos para realizar a operação com segurança, apesar de o processo ser simples e prático. “A exportação de serviços, por exemplo, não exige registro específico como a de bens. A empresa pode contar com a ajuda de sua instituição bancária ou mesmo do Banco Central do Brasil”, afirma Francisca Gallon Grostein, professora de Sistemática de Importação e Exportação da Fundação Instituto de Administração (FIA), da Universidade de São Paulo (USP).
O especialista em controladoria Laecio Barreiros, da L&Barreiros Controladoria (http:// www.lbarreiros.com.br ), concorda sobre a praticidade na exportação de serviços. “O exportador de serviços está livre de diversos trâmites quando se exporta um produto, por exemplo. A maior dificuldade está em conquistar um cliente no exterior”, revela. Para auxiliar empreendedores interessados em atuar na prestação de serviços fora do Brasil, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) fornece informações sobre este mercado em seu site (http://www.itamaraty.gov.br/).
Para André Rebelo, assessor de assuntos estratégicos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), apesar da facilidade, esta ainda é uma prática incipiente no País. “A maioria das importações de serviços é complementar. São empresas exportadoras que contratam serviços necessários para realizar suas atividades fora do Brasil. Há também aqueles negócios que necessitam de serviços muito específicos e não encontram similar nacional. Já em relação à exportação, ainda temos um mercado de serviços restrito”.
Os documentos básicos para realizar a exportação de um serviço são: contrato de compra e venda internacional, nota fiscal, fatura invoice ou fatura pró-forma; fatura comercial ou commercial invoice e contrato de câmbio ou contrato de câmbio simplificado. A descrição completa está disponível no site do MDIC (http://www.itamaraty.gov.br/).
Pagamento do serviço
Sobre o aspecto cambial da transação, Barreiros destaca a simplicidade da operação. “O empresário deve contratar um banco comercial que será responsável por receber o valor referente ao serviço prestado. A instituição bancária cuidará de toda a operação. Para isso, cobra uma taxa e uma porcentagem sobre o valor recebido”. A empresa receberá o pagamento em Reais. As informações cambiais podem ser obtidas na página do Banco Central na internet ( http://www.bcb.gov.br/) ou junto à instituição bancária do empresário.
Já na contratação de um serviço fora do País, a empresa está realizando uma operação de importação, portanto o pagamento é realizado em moeda estrangeira. “Isso muda quando a empresa prestadora possui um representante no Brasil. Neste caso, é possível pagar diretamente pelo serviço em Reais”, explica Gallon. Todo o trâmite é realizado por intermédio de um banco comercial que deve ser contratado pela empresa para realizar o pagamento do serviço. “A operação também é simples, tanto que hoje existem diversas companhias brasileiras buscando serviços no exterior”, completa Barreiros.
http://operacoescambiais.terra.com.br/noticias/operacoes-empresariais-2/saiba-como-contratar-ou-prestar-servicos-no-exterior-62
De uma forma simples e direta, valor agregado é quando se reconhece um valor ou funcionalidade adicional em um produto ou serviço, permitindo que esse diferencial ou funcionalidade permita uma cobrança adicional no seu preço final.
Existe uma infinidade de empresas que atuam com esse conceito e, melhor que falar de empresas, produtos e marcas, cito um exemplo na prática.
A venda de valor agregado pode ser aplicável em operações simples. Você já imaginou como poderia criar uma oferta de valor agregado para venda de milho verde cozido na praia? Vejamos uma situação realmente instigante. O milho verde cozido é ofertado há anos por vendedores ambulantes não só em praias, quanto em parques e demais locais públicos. No Brasil, o preço varia de R$ 1,50 a R$ 2,00 por unidade. A concorrência é acirrada, sem muita diferenciação, a não ser pela aparência e percepção de higiene. Há 15 anos um dos vendedores ambulantes recebeu a solicitação de um cliente para cortar o milho, uma vez que tinha dificuldade para morder a espiga e retirar os grãos cozidos. O vendedor respondeu prontamente, cortando os grãos e colocando-os em um copinho de refrigerante. O cliente ficou muito satisfeito e contou para seus familiares. Alguns deixavam de comprar o milho devido à dificuldade de comê-lo. Como a demanda aumentou, o vendedor comprou pratinhos e garfinhos e começou a cobrar 50% mais pelo milho.
Para alcançar a diferenciação, deve-se também investir pesado em publicidade para despertar o interesse do consumidor pela novidade, pela moda, por tendências e por customizações. Buscar formas alternativas de comercialização também é válido, como faz a indústria automotiva, que, embora venda bens duráveis, sempre consegue levar o consumidor a trocar de carro.
A atuação do vendedor também agrega valor ao negócio e pode garantir melhores ganhos. Para isso, ele deve atuar como consultor, entendendo a real necessidade do cliente e ofertando a melhor solução dentro do portfólio de produtos. Ele deve então desenvolver competências técnicas e noções básicas de tecnologia, comunicação, processos de negociação etc. Investindo nesse tipo de profissional, os empresários conseguem muitas vezes aumentar a margem de lucro dos seus produtos, pois a venda passa ser mais direcionada e qualificada.
E como definir se para determinado negócio é mais rentável ganhar no volume de vendas ou na margem obtida na venda de cada mercadoria, ao investir no conceito de valor agregado? Normalmente, quando converso com meus clientes de consultoria, digo que o melhor é o “E” e não o “OU”, algo como: Vender mais com menos margem OU vender menos com mais margem. Prefiro: vender mais “E” com mais margem.
Brincadeiras à parte, essa resposta só é possível conhecendo o porte e o tamanho de cada negócio, o produto, a marca, o mercado, o capital investido e os concorrentes e, fundamentalmente, tendo conhecimento sobre suas margens de lucro, estrutura de custos e seu ponto de equilíbrio. De qualquer forma, ao escolher a estratégia, tenha sempre em mente que ser rentável é sempre ter foco nos controles, isto é, acompanhar seu negócio em tempo real para nunca ter dúvidas sobre o modelo.
Bons Negócios,
Laecio Barreiros
Cuide da separação entre os papéis e das atividades dos seguintes núcleos: familiar (trata da integração social dos seus membros), societário (deve responsabilizar-se pela criação de mecanismos, acordos e treinamento dos acionistas), executivo (responsável pelas estratégias empresariais e relacionamento da empresa com a sociedade).
Acerte critérios para reinvestimentos, aquisições ou vendas.
Detalhe parâmetros para o uso de bens e serviços da empresa.
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI82613-17171,00-TRES+PASSOS+PARA+A+PROFISSIONALIZACAO+DA+EMPRESA+FAMILIAR.html
Os segredos que levam as empresas familiares adiante
Apenas uma em cada três empresas familiares ultrapassa a terceira geração de seus fundadores. E, destas, apenas 30% chegam à quarta geração. Qual é o segredo? Talvez o mais importante deles seja a preocupação em passar às novas gerações a paixão pelas raízes e pelo próprio negócio. Como quem planta sementes, quem está no comando preocupa-se em formar sucessores cedo, quando eles ainda são meras crianças. Mas essa não é a única lição. Eis mais algumas:
1 – Controle de caixa – Pesquisas internacionais revelam que apenas 5% dos negócios familiares continuam a gerar dividendos atrativos para os seus acionistas depois da terceira geração. A ordem é controlar o caixa com pulso firme
2 – Seleção criteriosa – Jamais empregue alguém que não possa ser demitido. Os descendentes do fundador precisam acumular experiência no mercado e aprender a olhar a empresa da família não como uma herança, mas como um negócio
3 – Crescimento limitado – Por mais eficiente que seja a empresa, dificilmente ela crescerá mais do que a família. Por isso, muito cuidado para não comprometer o negócio por transformá-lo em um cabide de empregos
4 – Conflitos à parte – Estudo feito por uma consultoria internacional especializada em gestão de empresas revela que 65% dos casos de mortalidade decorrem de conflitos entre parentes. Por isso, é importante deixar os rancores do lado de fora dos portões da companhia
5 – História passada a limpo – Procurar manter o vínculo dos descendentes com o negócio deve ser um exercício diário. Uma das formas de fazê-lo é estimular a participação dos herdeiros desde cedo na rotina da empresa
6 – Valorização da essência – É indispensável passar às próximas gerações os princípios e os valores que nortearam a criação do negócio
7 – Planejamento a longo prazo – Empresas só atravessam décadas de vida porque seus gestores estão sempre atentos aos rumos do mercado, aos movimentos da concorrência e às inovações tecnológicas
8 – Aprender com os erros – A maioria da empresas familiares já passou por pelo menos um problema sério ao longo de sua história. Porém, é importante aprender com a história do negócio e tentar não repetir os erros do passado
9 – Olho no futuro – A tradição é um grande diferencial, mas empresas devem ter os olhos voltados para o futuro, para não perder seu lugar no mercado
10 – Sangue novo – É importante que cada geração que assuma o comando dê fôlego ao negócio e ao modelo de gestão, de modo que a empresa seja renovada e esteja preparada para enfrentar novos desafios
Por Kátia Simões
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI80463-17195,00-LICOES+PARA+DAR+VIDA+LONGA+AO+NEGOCIO+FAMILIAR.html
Vejam em primeira mão a logomarca do nosso mais novo Business:
A Ivix Gestão & Negócios, ira atuar como uma Consultoria Boutique em Gestão, Controladoria, Finanças, Desenvolvimento de Negócios, Inovação e Melhoria de Performance com foco em Pequenas, Médias Empresas (PME´s ) e Empresas Familiares.
Iniciamos agora o desenvolvimento do site ( www.ivixgestao.com.br ), material de marketing e comunicação.
Ate breve,
Laecio Barreiros.
Especialistas afirmam que o credito no Brasil ainda é muito pequeno, principalmente se comparado a outros países. O governo Lula melhorou a situação, mas não conseguiu acabar com todos os entraves. No novo governo o cenário promete se desenvolver ainda mais. Com atenção especial às empresas emergentes, incluindo ate mesmo a criação de um Ministério para as PME´s, o que podemos esperar em relação ao credito oferecido a essas companhias ?
Para discutir este tema com mais profundidade, a AMCHAM – Camara Americana de Comercio promoveu em 24/05/2011, o Evento BIG – Business in Growth para Empresas com Alto Potencial de Crescimento, e teve como convidados palestrantes, o Sr. Nelson Tortosa, Gerente do Departamento de Relacionamento com Agentes Financeiros do BNDES e Sr. Milton Luiz de Melo Santos, Diretor Presidente da Nossa Caixa Desenvolvimento, a L&Barreiros Controladoria esteve presente representada pelo Sr. Agnaldo Serrano, Diretor de Projetos e Negócios que com muita propriedade, fez uma explanação a cerca dos motivos do racionamento de Crédito para as PME’s, que são:
– Ausência de Garantias Patrimoniais;
– Assimetria de Informações;
– Ausência de Gestão Profissionalizada.
Por unanimidade o comitê, elegeu os pontos realçados pelo diretor da L&Barreiros, Agnaldo Serrano como fatores que contribuem em muito para a elevação do Risco Credito para as empresas.
Bons Negócios,
Ágil, Dinâmica e Flexível, este foi o slogan da IVIX Sistemas Abertos de Informática, joint venture entre Villares e IBM, que com o fim da lei de reserva de mercado de informática, tornou-se 100% IBM e em 1997 foi vendida para a GE Capital mudando seu nome e marca.
De olho nesta oportunidade e na visão estratégica experimentada na IVIX quando da sua formação, a L&Barreiros Controladoria esta inovando e retomando a implantação de uma empresa de consultoria que tem os mesmos pilares estratégicos difundidos pela a IVIX, (Ágil, Dinâmica e Flexível ). O projeto já esta fase de confecção de nova logomarca através de um concurso de Designers gerenciado pela Agencia We Do Logos e também em fase de construção do site: www.ivixgestao.com.br, a parte legal já esta toda formalizada e nas próximas semanas será realizado o anuncio e lançamento oficial
Buscar o pote de ouro em alguns dos mercados mais difíceis do mundo pode não valer a pena para sua empresa. Veja se esse é o seu caso.
Sua empresa preenche requisitos ?
Eis um punhado de perguntas que todo executivo e empreendedor deve fazer sobre a própria empresa antes de partir para mercados na base da pirâmide.
1) Podemos administrar grandes volumes de transações de baixas margens e baixo valor ?
Empresas cujo modelo de negócios dependa da geração de altas margens em cada estagio da cadeia de valor dificilmente terão sistemas de produção e distribuição adequados para mercados de baixa renda.
2) Podemos trabalhar com mercados informais ?
Uma empresa cujas praticas de distribuição dependam, por exemplo, de uma correta documentação comercial ou de certificação de fornecedores pode se sentir pouco à vontade atuando na base da pirâmide.
3) É possível deixar de fora custos fixos ?
A alocação de certos custos fixos, como os de TI, pode tornar novos produtos caros demais para o mercado e minar sua rentabilidade antes que tenham chance de decolar.
4) Nossos lideres tem mentalidade de longo prazo ?
Atividades de baixas margens e alto volume na base da pirâmide podem demorar mais para produzir retornos saudáveis do que atividades em outros mercados. É preciso ter fontes pacientes de capital – na África, muitas empresas afirmam que cinco anos são o horizonte de investimento previsto -, equipes exclusivas para esse mercado e lideres que defendam iniciativas apesar de retornos iniciais baixos.
5) Nossa cultura organizacional vai sufocar a inovação na base da pirâmide ?
Iniciativas nesse mercado tendem a diferir consideravelmente da principal atividade da empresa e correm, portanto, o risco de ser sufocadas por normas tradicionais que regem o desenvolvimento de novos produtos.
Bons negócios,
Laecio Barreiros