Fausto considerava-se um empreendedor de sucesso. Do nada, criara a Travel & Stay, hoje com 3 filiais. Despejou muito suor em suas mais de 15 horas de trabalho diário. Às vezes , quando os filhos eram pequenos, ficava a semana inteira sem vê-los. No final das contas, a empresa seria deles um dia! Hoje era diferente. Cada filho tocava uma filial. Fausto gabava-se de possuir um sistema de informações gerenciais enxuto e de baixo custo.
Poucas semanas depois, Fausto morreria num acidente de automóvel. Imediatamente, criou-se o caos na Travel & Stay. Boa parte das informações gerenciais não estavam disponíveis. Planos para o futuro tinham se ido com o falecido. Os três filhos começaram imediatamente a disputa pelo cargo do pai. Infelizmente a empresa não durou mais de 12 meses após o acidente. Fausto foi logo esquecido. Foi um bom empreendedor durante sua vida, mas não soube ser empresário de visão para fincar as raízes que perpetuariam a sua obra.
Vejamos o que Fausto poderia ter feito de diferente e que certamente lhe conferiria o status de empresário de sucesso, lembrado como tal após a sua morte. Ele poderia ter preparado e formado melhor os filhos como herdeiros; ter profissionalizado a empresa e seus controles; organizado o empreendimento visando a sua perpetuação; criado um grupo de pessoas com as quais poderia trocar idéias e assim por diante.
Apesar desta pequena história ser fictícia, podemos ver as nossas empresas ou nós mesmos em situações semelhantes. O que fazer para criar bases sólidas para a profissionalização e perpetuação do negócio? Poderia um conselho consultivo ser uma das soluções para as empresas familiares?
O que vem a ser um conselho ? Nada mais do que um grupo de pessoas que tem por objetivo aconselhar o dono da empresa e, eventualmente, os seus gestores sobre questões administrativas, táticas e estratégicas. O conselho consultivo não toma decisões.
Portanto uma pauta de temas para esse conselho poderia versar sobre inúmeros assuntos, tais como conjuntura econômica e estratégia; análise dos resultados da empresa; processo sucessório; o futuro da nova geração e demais questões ligadas ao negócio.
Montar uma estrutura desse tipo em nossas empresas é muito mais fácil do que pensamos. Toda empresa, independentemente de seu tamanho, poderia e deveria ter o seu conselho consultivo .A constituição desse grupo de pessoas requer alguns passos simples. A saber: quem convidar para fazer parte; foco inicial dos trabalhos; elaboração do regimento interno; periodicidade das reuniões e assim por diante.
Mas talvez a pergunta mais importante que temos de fazer seja a seguinte: existe realmente o desejo e a predisposição para termos um fórum de troca de opiniões e profissionalização em empresas familiares? Todos precisam compartilhar da mesma idéia e estar de acordo. Se for o caso, vamos em frente!
Por: Thomas Michael Lanz – economista e consultor de empresas familiares, entre outras, na área de gestão, sucessão e governança. É conselheiro certificado pelo IBC- Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, com participação em conselhos de empresas nacionais e de capital estrangeiro.
Você é um discípulo das cinco forças ou um partidário do oceano azul ? Ou seja, tenta dominar mercados existentes ou busca a oportunidade de criar novos mercados? Cada uma dessas duas abordagens à estratégia tem seus defensores, mas, ate onde sabemos, ninguém ate hoje tinha feito um estudo empírico comparando os dois campos.
Fizemos, então. Para estruturar a investigação, usamos um modelo apresentado ainda em 1921 num tratado seminal de economia de Harold Hotelling. A tese é que, enquanto houver lucro a ser obtido num determinado mercado, mais e mais empresas entrarão nele – ate que se atinja um ponto de saturação no qual todo mundo mais ou menos empata.
Se setores inteiros forem analisados dessa forma, é possível saber se, ao longo do tempo, uma estratégia de inovação ou uma estratégia de competição é o melhor. Naturalmente, a abordagem do oceano azul a este modelo exigiria a criação de um novo mercado. Se isso atraísse consumidores a longo prazo, o lucro e o numero de empresas no setor subiriam sem parar – e o leitor concluiria que a empresa triunfa ao apostar em novos mercados. Já se a rentabilidade caísse à medida que o numero de empresas subisse, seria sinal de que o escopo de novas oportunidades era limitado ou que barreiras à imitação da pioneira eram muito baixas. Seja como for, nesse cenário empresas focadas na competição superariam as que investem em oceano azul.
Testamos o modelo na varejo holandês ( embora um único estudo não constitua prova, o setor é um bom laboratório porque, nas duas ultimas décadas, deu sinais de ser um só tempo altamente competitivo e marcadamente inovador ). Nele, o freqüente lançamento de novas marcas e o uso disseminado de estratégias de diferenciação levaram à maior segmentação do mercado, a mercados mais amplos e mais profundos e à revitalização de setores “caducos” como o comercio de material de construção.
Analisamos o lucro e o numero de concorrentes para 41 tipos de estabelecimento comercial num período de 19 anos ( 1982-2000). Em 2000, essas categorias representaram cerca de 83% de todas as lojas de varejo na Holanda e cerca de 90% da receita e dos empregos do setor. Ficamos surpresos ao encontrar indícios de que a estratégia do oceano azul é sustentável. Em mais da metade das categorias de loja, o lucro da empresas media e o numero de empresas tinham correlação positiva. E, acima de tudo, após ajustes para fatores externos como efeitos do ciclo econômico, descobrimos em todos os tipos que a rentabilidade da empresa media e o numero empresas subiram e caíram juntos ao longo do período.
Naturalmente, seria tolice descartar por completo a estratégia de competição. O estudo mostra que a concorrência a certa altura derruba o lucro trazido pela inovação. Mas é um processo lento, que leva 15 anos ou mais, o que sugere que a abordagem do oceano azul leva boa parte de uma geração para ser desbancada pela estratégia da competição.
Tudo isso indica que melhor é considerar uma mescla das duas abordagens. Ao retardar a corrosão do lucro com uma estratégia eficaz de competição num mercado existente, por exemplo, a empresa poderia aumentar os fundos disponíveis para investimentos no oceano azul – e, por conseguinte, suas chances de achar um mercado inexplorado com fartura de consumidores.
Por:
Andrew Burke, professor da Cranfield School of Management, no Reino Unido
Andre van Stel, pesquisador senior da EIM Business and Policy Research, na Holanda
Roy Thurik, professor da Erasmus University, na Holanda
Publicado: Harvard Business Review Brasil – Edição maio2010
Estudo:
A professora Dana Carney dividiu os voluntários de um estudo em dois grupos: uns eram chefes, outros empregados. Os chefes ganharam uma sala maior e mais poder; tiveram, por exemplo, de determinar o salário dos subalternos. Metade dos participantes foi instruída, por computador, a roubar uma nota de US$ 100. Se conseguisse convencer um entrevistador de que não tinha surrupiado a nota, a pessoa podia ficar com o dinheiro. Os outros voluntários também foram ouvidos. No interrogatório, os chefes mentirosos exibiram menos sinais involuntários de desonestidade e nervosismo. Sob todos os critérios, foi difícil distinguir o mentiroso com poder daqueles que diziam a verdade.
Sinais certeiros da mentira:
Para a maioria das pessoas, mentir é algo estressante, que produz reações físicas involuntárias. O inquietante é que mentirosos com alto poder não exibem esses sinais reveladores, segundo o estudo de Carney.
Fala:
Quem mente prefere ais silabas por segundo, em tom mais agudo. Alem disso, repete mais palavras e frases.
Ombros:
O mentiroso contrai mais os ombros. Mas, na tentativa de ocultar a mentira, faz uma meia-contração bem peculiar.
Cortisol:
A saliva de quem mente tem uma concentração maior desse hormônio do estresse.
Olhos:
Pupilas do mentiroso dilatam.
Boca:
O mentiroso aperta um lábio contra o outro e involuntariamente solta um esgar quando acha que o mentira colou.
Números:
No estudo de Carney, quem tinha poder mexia muito menos os ombros – algo que delata que a pessoa esta mentindo – ao faltar com a verdade do que aqueles que mentiam, mas não tinham poder. Aliás, o mentiroso com poder contraia os ombros quase tão pouco quanto aqueles que contavam a verdade.
– 1,4 foi a media de vezes em que alguém COM ALTO PODER contraiu os ombros ao mentir
– 4,3 foi a media de vezes em que alguém COM BAIXO PODER contraiu os ombros ao mentir
Dana Carney é professora assistente da Columbia University Graduate School of Business, nos EUA
Publicado na Revista Harvard Businesss Review – Maio 2010
O governo federal anunciou recentemente um pacote de incentivos à exportação, que inclui a devolução de créditos tributários de PIS, Cofins e IPI a empresas que vendem para o exterior. Isso vale para negócios que exportaram 30% do faturamento nos últimos dois anos e que são tributadas pelo lucro real. As empresas optantes pelo Simples não terão esse benefício, mas poderão excluir do seu faturamento o resultado das exportações, para que possam permanecer nesse regime tributário. A intenção é aumentar a competitividade da produção brasileira e a participação das micro e pequenas empresas no mercado externo.
Exportar não é tarefa fácil. Conseguir clientes, adaptar o produto, arcar com despesas de frete e receber o pagamento – tudo isso negociando com um país e um idioma diferentes – são feitos que muitas vezes deixam as pequenas empresas de fora das estatísticas de quem vende no mercado externo. Pensando nisso, reproduzo aqui algumas dicas para exportar melhor, publicadas em matéria do site do “New York Times”. Mas queria saber como você, leitor, supera as dificuldade e consegue exportar com sucesso.
Veja as dicas:
1. Escolha um mercado.
Muitos pequenos negócios não sabem fazer isso no exterior, então acabam vendendo para um importador que conhecem por acaso ou para um consumidor estrangeiro que faz um pedido. Isso pode funcionar, mas há também uma chance de que esse não seja o cliente ou o mercado certo para o seu produto. Para vender direto ao consumidor final, a dica é anunciar pela internet. É possível também investigar, com dados oficiais, quais países mais têm importado seu produto. E, por último, as feiras são um bom lugar para encontrar importadores (a Apex pode auxiliar os empreendedores brasileiros que querem promover seus produtos no exterior).
2. Construa relacionamentos.
Outros países têm hábitos e culturas diferentes, e uma boa relação com importadores pede uma dose de conversa e mente aberta. Glenn Williams, presidente da Bell Performance, fabricante de aditivos para combustível, foi à China para conhecer clientes potenciais, mas levou junto um amigo que tinha mais familiaridade com mercados asiáticos e o ensinou a se portar em situações como refeições ou quando eram apresentados a um grupo de pessoas.
3. Personalize os seus produtos.
Faça uma pesquisa de mercado para modificar os itens que você quer vender, de acordo com as normas do país de destino. Peter Cole, da empresa de material artístico Gamblin Artists Colors, mudou os tamanhos dos recipientes das suas tintas quando começou a vender para a Austrália, onde se compram quantidades maiores. Com as adaptações, as vendas para o exterior chegaram a 10% do faturamento.
4. Lembre-se de ter lucro.
Com os custos de frete, impostos, adaptações e intermediários, as margens de lucro normalmente são mais baixas na exportação. Os inexperientes muitas vezes cometem o erro de assinar um contrato antes de entender as regras do mercado ou de se assegurarem de como e quando serão pagos. Por isso, é essencial verificar as formas de pagamento e quem irá pagar por qual parte do frete.
Escrito por Mariana Iwakura , editora-assistente da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Nesta edição do Acontece na L&Barreiros, quero compartilhar uma importante noticia … Acaba de se juntar ao nosso time como Consultora Associada, a experiente executiva Maristela Ishikawa, formada em Administração c/MBA em Marketing ESPM (SP), Pós-Graduação em Desenvolvimento Gerencial ADIFEA/USP (SP), Pós-Graduação em Administração Contábil-Financeira FAAP(SP) com mais de 20 anos de experiência na Área Financeira / Controladoria com foco em Controladoria em médias e grandes empresas como Eli Lilly, Allergan, Microsoft, Eaton, Abbott e Assurant. A chegada da Maristela é um reforço de peso que esperamos reverter em conhecimento e valor agregado a nossos clientes … Vejamos agora um resumo do que já aconteceu:
· Palestras e Seminários
– No dia 11 de Maio estaremos em Salvador – BA para mais uma palestra para os clientes da Leo Madeiras, esta promete publico recorde.
· Associações de Classe e Congressos
– Em Abril, participamos de um grande evento na área de credito e meios de pagamentos o “ Congresso CCMCC ” (http://www.ccmcc.com.br/), que contou com a participação como apresentadores e mediadores os jornalistas Miriam Leitão e Gilberto Dimenstein, como debatedores Gustavo H. B. Franco (sócio-diretor da Rio Bravo Investimentos), Mailson da Nóbrega (sócio da Tendências Consultoria) e Ricardo Amorim (Presidente da Ricam Consultoria Empresarial), José Alexandre Vasco – Superintendente de Proteção e Orientação a Investidores – CVM, Fernando Blanco – Presidente – IDCC-Instituto para o Desenvolvimento da Cultura do Crédito, João Evangelista de Sousa Filho – Chefe de Divisão – Banco Central do Brasil. entre outros não menos importantes …
– Também tivemos a honra de sermos aceitos como sócios do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC, esta associação abre um importante porta para os planos estratégicos de longo prazo da L&Barreiros Controladoria … alem de reverter para nossos clientes, acesso as mais modernas técnicas de gestão e controle disponíveis no mercado.
· Parcerias.
– Firmamos mais uma importante parceria com THOMAS LANZ CONSULTORES ( http://www.thomaslanz.com.br/ ). A Thomas Lanz Consultores presta consultoria a empresas familiares e não familiares, oferecendo apoio a empresários que buscam novas formas de desenvolvimento, transformação e perpetuação de seus negócios, não importando o segmento. O Sr. Thomas Michael Lanz, executivo com três décadas de vivência em empresas familiares como Mangels, Lafer, Carbex e Giroflex, teve a oportunidade, em sua carreira, de participar de Conselhos de empresas nacionais (Carbex – Indústrias Reunidas, Giroflex, Novelprint), estrangeiras (Weleda do Brasil, Firmenich do Brasil) e organizações do terceiro setor (Instituto Akatu para o Consumo Consciente, Sociedade de Cultura Artística).Como consultor, tem suas atividades voltadas principalmente para governança, sucessão e planejamento empresarial. Atua igualmente como “coach” em processos de consultoria.
É palestrante convidado da Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo, Catho, Cultcorp, Canal Executivo e EDM, para assuntos ligados a empresas familiares.
Membro da Vistage Brasil, do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa pelo qual é conselheiro certificado – e do FFI – Family Firm Institute – EUA.
É formado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e Mestre em Administração de Empresas pelo Insead (França).
Esta parceria praticamente fecha o ciclo de soluções que a L&Barreiros Controladoria disponibiliza ao mercado através de um Portfólio de serviços e soluções em consultoria para:
Controladoria – Auditoria – Planejamento Estratégico – Planejamento Tributário – Planejamento Societário – Governança Corporativa – Sucessão – Family Offices – Finanças e Gestão de Credito com a parceria do IDCC ( http://www.idcc.com.br/ ) – Reestruturação/Turnaround – Gestão de RH – Sistemas de Gestão ERP com as soluções da Totvs e SAP.
· Blogs e a Home Page (site)
– Continuamos com uma ótima visitação ( vejam o numero de visitantes por pagina/site ), são postados em media 2 artigos por semana … sempre tem novidade, acessem :
– No Blog da L&Barreiros http://lbarreiros.blogspot.com/ – Período de Ago/09 a Abr/2010 = 5.200 acessos.
– No Blog das PME´s http://lbarreiros.wordpress.com/ – Período de Set/09 a Abr/2010 = 4.000 acessos.
– Home Page (site) https://lbarreiros.com.br/ – Período de Out/2007 a Abr/2010 = 24.200 acessos
– Também estamos no Twitter, acompanhem: http://twitter.com/laeciob
Bons Negocios,
Já estamos percorrendo 1/3 do ano e confirmando o ritmo acelerado nos negócios e as perspectivas positivas de crescimento para o Pais … Vejamos um resumo do que já aconteceu:
· Palestras e Seminários
– O projeto em parceria com a Leo Madeiras vem se consolidando, fizemos palestras sobre Gestão Financeira e Preços em Santos – SP e Feira de Santana – BA . O feedback recebido da Leo Madeiras e da platéia é muito bom e gratificante.
– Iniciamos o planejamento de 2 ações em Parceria com a Superabiz que promete, vejam: Palestra sobre Gestão Financeira e Controles na Abrava e na Feira Reciclamais.
· Associações de Classe e Congressos
– Em Março, participamos de um grande evento na área de gestão e negócios, o “III Congresso Nacional de Empresas Familiares” … alem do conhecimento adquirido sobre Empresas Familiares, Sucessão, Governança, Gestão, Family Offices, etc… foi uma excelente oportunidade para networking. Para se ter uma idéia do nível do evento, olha só o nome de alguns palestrantes … Johnny Saad ( Grupo Bandeirantes ), Viviane Senna, Ricardo Veirano, Luciana Salton, Maurien Randon, Marcia Laselva, Alexandre Costa ( Cacau Show) entre outros …
· Parcerias.
– Fizemos importante parceria com IDCC – Instituto para Desenvolvimento do Credito ( www.idcc.com.br ). O IDCC é uma iniciativa do executivo Fernando Blanco que visa a construção de uma ponte que unirá os dois mundos – o financeiro e a economia real –, visando â criação de uma cultura de Relacionamento Bancário, assim como já existe a de Relações com Investidores (RI) no mercado de capitais.
Fernando Blanco é um executivo do setor financeiro e securitário, que já ocupou as seguintes posições: CEO Coface do Brasil Seguradora de Crédito Interno, CEO da SBCE (Seguradora Brasileira de Crédito de Exportação) e Diretor Estatutário do Banco Natixis (em fase pré-operacional). A Coface, da qual também ocupou a posição de Country Manager (“Gerente Delegado para o Brasil”) é grupo segurador francês, líder deste segmento tanto no Brasil como no mercado internacional , tambem criou e dirige o Instituto para Desenvolvimento do Credito . Anteriormente, ocupou posições de diretoria em bancos internacionais, como ABN AMRO/Real e ING, nas seguintes áreas: Crédito, Risk Management, Corporate Banking e Middle Market.Também trabalhou em empresas do setor industrial e de serviços, como o brasileiro Grupo Ultra e a norueguesa Stolt-Nielsen, tendo a oportunidade de conhecer o “outro lado do balcão”. F.Blanco também é Voluntário Mentor do Instituto Empreender Endeavor, tendo como meta apoiar empreendedores que enfrentem problemas com o seu passivo bancário.
Nossa parceria tem o objetivo de ofertar soluções de gestão, planejamento e organização administrativa e financeira que permitam o fácil acesso das PME´s – Pequenas e Medias Empresas a projetos de financiamento e credito estruturados e diferenciados, normalmente acessíveis apenas as grandes organizações.
· Blogs e a Home Page (site)
– Continuamos com uma ótima visitação, são postados em media 2 artigos por semana … sempre tem novidade, acessem:
– No Blog da L&Barreiros http://lbarreiros.blogspot.com/
– No Blog das PME´s http://lbarreiros.wordpress.com/
– Home Page (site) https://lbarreiros.com.br
– Também estamos no Twitter, acompanhem: http://twitter.com/laeciob
Ate breve,
Iniciamos o ano a todo vapor … tem muita coisa acontecendo, parcerias se firmando e principalmente … ótimos projetos em prospecção e alguns já fechados. Vejamos um resumo do que já aconteceu:
· Participação e Entrevistas na TV Leo
– Em 01/02/2010 fui entrevistado novamente no Programa de TV Marcenaria Moderna, falei das causas de falência nas PME´s, mostrei os perigos e passei importantes dicas. Vejam no link:
http://lbarreiros.wordpress.com/2010/02/05/causas-de-falencia-nas-pme%c2%b4s-conheca-os-perigos/ ou
http://www.youtube.com/watch?v=ZhxV3H_IqSU
· Palestras e Seminários
– O projeto em parceria com a Leo Madeiras para desenvolver conteúdo de palestras e treinamentos para seus clientes, esta se consolidando … já temos confirmação para palestras em Salvador e Feira de Santana – BA.
· Associações de Classe e Entidades
– Inicio de ano agitado na AMCHAM – Câmara Americana de Comercio, participamos de 2 excelentes eventos:
ð Comitê de Empreendedorismo – Retomada de crédito e gerenciamento dos investimentos com Palestra do Diretor Superintendente do Sebrae-SP, Sr. Ricardo Tortorella
ð Fusões e Aquisições – Perspectivas e Desafios com Palestras de: Alexandre Pierantoni, PricewaterhouseCoopers / Luiz Recchia, Grupo Stratus / Don Hamill, Siemens Enterprise Communications
· Blogs e a Home Page (site)
– Continuamos com uma ótima visitação, são postados em media 2 artigos por semana … sempre tem novidade, acessem:
– No Blog da L&Barreiros http://lbarreiros.blogspot.com/
– No Blog das PME´s http://lbarreiros.wordpress.com/
– Home Page (site) https://lbarreiros.com.br/
– Também estamos no Twitter, acompanhem: http://twitter.com/laeciob
Obrigado e ate breve,
Laecio Barreiros
A quantidade de tributos que as empresas pagam no Brasil não diminui. Ao contrário, as obrigações aumentam cada vez mais. Haja agenda tributária para lembrar dos encargos e da forma como eles devem ser recolhidos e apresentados. Por isso, é preciso planejar, desde já, toda a rotina de tributos que sua empresa terá que pagar.
No Brasil, existem 85 tipos de encargos tributários. O grande desafio das empresas é vencer o alto custo tributário, ou seja, conviver com ele sem inviabilizar os negócios, o que geralmente acontece com companhias que não possuem essa visão. O custo elevado dos tributos não é gerado apenas pela alta carga brasileira, mas sim pelo valor a ser computado nos processos de apuração e armazenamento das informações que devem permanecer disponíveis por, no mínimo, seis anos e meio.
Mas toda essa organização e gestão de tributos somente são possíveis quando a empresa se mantém atualizada em relação à forma de apuração das obrigações acessórias e de outras contribuições existentes no País, que constantemente sofrem modificações pela legislação tributária. Para isso, é preciso que existam, dentro das companhias, tecnologias (sistemas) para apuração de impostos que correspondam à velocidade das modificações tributárias. Ou seja, um esquema de atualização periódica de dados, além de sites de apoio, assessorias e também documentação de procedimentos de apuração, incluindo na auditoria interna a checagem da existência e adequação de determinada documentação.
Geralmente, 33% do faturamento das empresas são direcionados ao pagamento de tributos. A partir do lucro, até 34% vai para o governo, na forma de impostos. Se forem somados os custos e as despesas, mais da metade do valor representa os tributos. Muitas companhias quebram com elevadas dívidas fiscais. Sendo assim, é indiscutível a necessidade de se criar um sistema de economia legal, ou seja, desenvolver um eficiente planejamento tributário.
É preciso ter disciplina e estabelecer normas para relacionar essa documentação juntamente com o armazenamento eletrônico das informações que compõem a base da apuração. Todo esse gerenciamento de tributos deve fazer parte de um programa qualitativo estabelecido, tendo como meta de funcionamento o não pagamento de multas e juros desnecessários, assim como cobranças indevidas. Assim, precisão é a palavra-chave para evitar qualquer tipo de eventualidade. Conhecer e analisar a legislação tributária também favorece possibilidades de economia durante o planejamento tributário. Afinal, deve-se pagar apenas o que é devido.
Além disso, é imprescindível manter uma auditoria interna para que sejam feitas revisões de cálculos de impostos e armazenamento de informações necessárias que visam antecipar atos de fiscalização oficial e decorrente aplicação de multas punitivas. Cabe também à auditora interna a normatização do arquivamento desses dados, muitas vezes sigilosos.
É preciso que os gestores tenham em mente que planejamento tributário é o termômetro que mede a saúde da empresa, já que com ele é possível identificar novas oportunidades de negócios e, até mesmo, a geração de empregos e investimentos.
Por: Reinaldo Mendes Jr.
Presidente da Easy-Way do Brasil
TI INSIDE Online – GESTÃO FISCAL
Muita gente tem falado de networking… está na moda!
Cada vez mais vemos, principalmente em rede sociais, eventos serem marcados para que as pessoas se conheçam pessoalmente, façam contato, mas o que normalmente acontece é uma troca desenfreada de cartões na primeira hora, e depois se concentram mesmo em se comunicar com aqueles que já conhecem.
A maior dificuldade nesses eventos “depois do expediente” é que a maioria das pessoas está lá para vender o seu produto, seu serviço, sua empresa ou a si mesmo, mas pouquíssimos estão interessados em ouvir qualquer oferta.
Na realidade somos levados a praticar o Networking só quando precisamos seja de informação, contato, emprego, indicação, quando, na verdade, o conceito é justamente o inverso, ou seja, precisamos sim ter algo de valor a oferecer.
Eis que surge a questão: será que sabemos fazer um bom contato?
Literalmente traduzida a palavra Networking significa:
Net = rede
Working = trabalho
Portanto, construir e manter uma rede de relacionamento requer dedicação, tempo, enfim trabalho…
Um contato, para ser bom, deve se tornar um relacionamento, e isso só acontece se o foco estiver no outro, e não em você ou na sua necessidade.
Seguem algumas dicas para converter um contato em um relacionamento:
a) Descubra pelo menos uma necessidade do seu contato
Sim, você foi ao evento de networking, trocou cartão com pessoas interessantes. Antes de pegar no telefone para entrar em contato com algumas delas, respire fundo e pesquise: quem é o dono do cartão de visita, onde trabalha, em que fase profissional se encontra, como está a empresa no mercado, etc.
b) Veja se você se identifica com este profissional, o que vocês teriam em comum, e o quê poderia gerar um vínculo entre vocês.
c) Descubra se e como você pode ajudá-lo, suprindo alguma de suas necessidades,
O conceito de Networking não é pedir , mas sim oferecer! Assim, para que você seja lembrado, solicitado por quem lhe interessa, é fundamental que tenha a oferecer, e não necessariamente seu produto ou serviços logo em um primeiro momento! Você, seu conhecimento, seu relacionamento, idéias têm tem tanta importância quanto o seu produto ou serviço. Esteja aberto!
d) Comunique-se regularmente.
Não seja imediatista! Todo e qualquer contato requer tempo, manutenção… Não se trata de só “ficar”, mas sim de “namorar”…
e) Tente observar e aprender mais sobre este contato
Nunca ache que você já pesquisou tudo a respeito, que já sabe tudo sobre o seu interlocutor, o suficiente para manter o seu relacionamento com ele! O mundo muda muito rápido. Esteja sempre alerta!
f) Cumpra promessas, compromissos
Tudo o que você prometer tem que ser definitvamente cumprido! Portanto, cumpra tudo que foi prometido em, no máximo, 48 horas!
Monte um histórico de todos os assuntos tratados com o seu interlocutor, isso vai ajudá-lo a manter o vínculo.
g) Respeite os limites
Não seja invasivo, respeite espaço, tempo, privacidade!
Não banque o vendedor de enciclopédia… (alguém se lembra dos vendedores de BARSA?)…
Saber esperar, ser paciente, respeitoso são qualidades inestimáveis!
BOA SORTE e MUITO TRABALHO COM A SUA REDE!
Por: Maristela Ishikawa – Consultora Associada da L&Barreiros Controladoria
email: mari@lbarreiros.com.br
Formada em Administração c/MBA em Marketing ESPM (SP), Pós-Graduação em Desenvolvimento Gerencial ADIFEA/USP (SP), Pós-Graduação em Administração Contábil-Financeira FAAP(SP) com mais de 20 anos de experiência na Área Financeira / Controladoria com foco em Controladoria em médias e grandes empresas como Eli Lilly, Allergan, Microsoft, Eaton, Abbott e Assurant.
Estas grandes companhias estão montando enormes estruturas e investindo forte neste nicho …que para eles, as PMEs são como a Classe C Social, sedentas por consumo e novidades .
Atenção: “Não é bem assim, não tem bobo nesta historia ! Empreendedor tem uma capacidade analítica e de realização de negócios, as vezes muito mais afinada que a de um Executivo ”. Como atuo desde 2001 atendendo preferencialmente e depois exclusivamente as Pequenas e Medias Empresa-PME´s … tenho presenciado alguns absurdos na forma como estes gigantes se relacionam com os pequenos e médios, vejam exemplos:
– Em um evento dirigido ao segmento de Pequenas e Médias Empresas – PME´s, um executivo de uma empresa de consultoria “big four” ( 4 maiores firmas de consultoria e auditoria), tentou explicar formação do preço de vendas e apuração de margens a partir dos livros contábeis ( Balanço e DRE ) … falha grave e descuido profundo, pois grande parte destas empresas fazem sua gestão com base no fluxo de caixa e com indicadores relacionados ao “regime de caixa”, a contabilidade na sua grande maioria é utilizado como instrumento de apuração de impostos e formalização legal, portanto o “regime de competência” que é a indicação para um modelo de gestão eficiente, não consegue atender de bate pronto e imediatamente as necessidades de uma Pequena e Media Empresa-PME, pois na sua grande maioria é um serviço terceirizado e trabalha com prazos dilatados para entrega de resultados.
– Uma outra enorme empresa, líder no mercado de ERP – Sistemas de Gestão, passou a ofertar soluções de consultoria padronizadas com foco na capacitação e treinamento do empreendedor … na minha visão, outro grande erro de avaliação, um empreendedor esta focado na geração de negócios e na sua gestão operacional, ele não consegue dedicar horas preciosas de seu tempo para obter conhecimento e depois replicar na equipe e na operação.
– Tem também um outro absurdo, que é florear demais a oferta … apresentações coloridas com termos em inglês, etc … na verdade são resumos das campanhas e materiais direcionados ao mercado principal que foram adaptados a Pequena e Media Empresa-PME sem levar em conta a objetividade.
– Outra, o vendedor da grande companhia vai vestido formal em um cliente e ambiente informal, chegam para as reuniões em carrões e com uma postura arrogante e o pior … estes profissionais não tem autonomia para negociar, ajustar ou customizar a oferta no momento, Empreendedores são muito objetivos e as vezes usam como poder barganha o fechamento do negocio imediatamente.
– Mais uma … eles tem que aprender que existe uma diferença enorme entre uma Micro, uma Pequena e uma Media Empresa, tanto nos seus processos de gestão, organização e operação, como no seu modelo de tomada de decisão … sendo que na maioria das vezes uma solução que serve para uma Pequena esta longe de servir para uma Media, há de se customizar muito.
Acho que vale a pena uma reflexão das grandes companhias em estudar e aprender mais sobre as PMES e não tratá-las como empresas equivalentes a Classe C … penso que a melhor forma é usar a visão de consultorias boutiques e menores que sempre trataram este segmento como Classe A.
Alias … sem querer ser pretencioso, acho que posso ofertar consultoria para estas grandonas, mostrando o caminho das pedras para atender a Pequena e Media Empresa – PME … Empreemdedor é assim … ve oportunidade em tudo !
Bons Negocios,