Já a Superabiz cuidará dos processos de implantação, parametrização do conjunto completo das soluções.
A parceria também desenvolverá um aplicativo ou módulo de controle de gestão com indicadores de performance para apoiar os empreendedores, responsáveis pelas decisões diárias.
Segundo Laecio Barreiros, diretor da L&Barreiros Controladoria, “este laço além de produzir sinergia entre os negócios das duas empresas, ainda oferece ao mercado e aos clientes um grande facilitador no processo de implantação de um ERP, pois nem sempre uma PME dispõe de uma equipe de profissionais capacitados a traduzir as suas necessidades para o grupo de sistemas. Muitas empresas têm seus departamentos de finanças e contabilidade terceirizados e falta um profissional com capacidade e tempo para fazer estas parametrizações entendendo o processo do cliente e planejando as melhores práticas de utilização das ferramentas e relatórios”.
Sobre a Superabiz
A Superabiz nasceu da experiência em análise e implantação de processos de negócios e sistemas de informação em grandes empresas, somada ao conhecimento de diversas tecnologias que geram inovações e do desejo de levá-los às pequenas e médias também, melhorando o ambiente dos negócio através de soluções adequadas.
Sobre a L&Barreiros Controladoria
O consultor Laecio Barreiros conta com todo o know how em consultoria para empresas de pequeno e médio portes adquirido em passagens em organizações de renome como GE Capital It Solutions / IBM Brasil (Ivix), Mc Donald’s, Manah, Moore Brasil, Zurich Seguros, Rhodes, Estanplaza Hotels e Grupo JM Fitafer, além de alguns cases de sucesso em PMEs como WWSports, SMKT Suplementos Alimentares, Zest Cozinha Criativa e MKR Comercial, entre outras. www.lbarreiros.com.br
A maioria dos empresários das MPEs (Micro e Pequenas Empresas) está otimista em relação a 2010, sendo que 71% pretendem investir em seu negócio, segundo a pesquisa mensal do Sebrae-SP sobre o faturamento das MPEs paulistas, divulgada nesta terça-feira (15).
Uma grande idéia tem mais chances de se transformar em um bom empreendimento quando colocada em prática de forma planejada e cuidadosa. É o que se chama dentro das escolas de negócios de business plan (ou plano de negócios). Para ser eficiente, o plano exige do empreendedor a visão do todo e a habilidade de colocá-lo no papel, calculando os aspectos estruturais, seus riscos, possibilidades de giro de estoque, margens para distribuidores, previsões de faturamento, estrutura da sede, equipe, fornecedores, clientes, rotina, divisão de trabalho e burocracias.
O problema é que mais da metade de todas as iniciativas empreendedoras do país morrem até o quinto ano de vida. Dos 13 mil novos negócios abertos por mês no estado de São Paulo (um terço dos negócios no país), 27% morrem em até um ano e 62% não ultrapassam o quinto ano de vida. “Foram mal planejados e ficaram insustentáveis”, diz Laecio Barreiros, diretor da L&Barreiros Controladoria, especializada em planejamento para pequenas e médias empresas, em São Paulo. Para seu negócio dar certo, veja a seguir cinco tópicos que podem ser os responsáveis pelo sucesso ou pelo declínio do seu empreendimento.
1º.- É preciso muito mais do que criatividade
Seja honesto consigo mesmo e avalie suas competências, habilidades, talentos, capacidades, limites e, acima de tudo, se haverá realização pessoal no negócio que você pretende montar, independentemente do dinheiro no bolso. Mas saiba que não adianta apenas ter criatividade e satisfação pessoal para que um empreendimento dê certo. É preciso ter consciência da importância de um plano de negócios consistente e fazer uso dele. “Somente o impulso criativo não é o bastante para o sucesso de um negócio”, diz Jacilda Pedroni, especialista em psicologia organizacional e economia política mundial e diretora da Personnel Support Consultoria, em São Paulo. É possível que um negócio dê errado antes mesmo de sair do papel.Para evitar que isso aconteça, é essencial que haja planejamento. “Uma dificuldade corriqueira é traduzir o conceito de um negócio. Sem uma definição de o que é e para quem, o planejamento se perderá no meio do caminho”, diz Celso Grisi, coordenador do curso de MBA em gestão de negócios, comércio e operações internacionais, da Fundação Instituto de Administração (FIA), de São Paulo.
Veja alguns fatores que devem ser analisados para fazer um planejamento correto:
• societário: relacionamento saudável entre os sócios;
• mercadológico: clientes e fornecedores mapeados;
• tecnológico: infraestrutura de hardware e software;
• financeiro: de onde sairão os recursos e se serão suficientes, além de controle rigoroso do fluxo de caixa;
• burocrático: tempo e custo de cada formalidade.
“Avalie se há dinheiro suficiente para tocar o negócio, bem como o domínio das tecnologias para chegar à melhor metodologia de produção, que, não basta ser boa, deve apresentar vantagem de custo e qualidade sobre os concorrentes. Em relação às sociedades, é importante estabelecer acordos de governança, atribuições, tarefas, aportes e a divisão dos resultados para cada sócio. Crie possibilidades de substituir os sócios e a melhor forma de realizar essa transição”, diz Celso Grisi, da FIA. Mas, mesmo seguindo todo o roteiro, nada garante a prosperidade do negócio. Quando o planejamento estiver em fase de conclusão, é muito importante que ele seja testado. Use e abuse de testes de conceitos e pesquisas de mercado. Procure entidades, fundações, consultorias e incubadoras das universidades que apoiam o pequeno empresário e que fornecem roteiros de planejamento.
2º. – Fluxo de caixa é um indicador de saúde
Uma das principais dificuldades do empreendedor é decifrar o tal fluxo de caixa. O palavrão do mundo das finanças nada mais é do que um instrumento gerencial capaz de controlar e informar sobre todas as movimentações financeiras durante um período de tempo de sua empresa. O fluxo de caixa representa a disponibilidade de dinheiro e, por isso, indica como está a saúde de seu negócio. Seu controle pode aumentar lucros, evitar problemas por não prever sobras ou falta de dinheiro e servir como ferramenta de apoio à tomada de decisões. O problema é que o que deveria ser primordial para as empresas costuma ficar em segundo plano.
“É comum o pequeno empreendedor olhar com maior atenção para o produto e serviço que quer oferecer ao mercado e deixar para depois o controle das finanças”, diz Laecio Barreiros, da L&Barreiros Consultoria, em São Paulo. O especialista lembra que o descontrole no fluxo de caixa é um dos principais responsáveis pelo alto índice de mortalidade dos novos negócios no país. “Muitas vezes as empresas quebram com dinheiro para receber, mas com um fluxo de caixa desequilibrado”, diz Celso Grisi, da FIA.
O capital de giro é o controle das entradas e saídas de dinheiro no caixa da empresa e é o responsável por indicar previamente, entre outras questões:
• quando será preciso obter um empréstimo de capital de giro (recurso que fará sua empresa funcionar mês após mês);
• qual a hora para reduzir e aumentar preços;
• se é possível conceder prazos de pagamentos aos clientes ou comprar à vista dos fornecedores; • se as vendas serão suficientes para cobrir desembolsos futuros;
• quando os estoques devem ser renovados;
• e, por fim, pode servir como medidor de quanto está valendo seu negócio no mercado, em caso de uma possível venda.
Qualquer empresa pode controlar o fluxo de caixa de maneira eficiente. “Hoje em dia, existem softwares que não apenas calculam a entrada e a saída do dinheiro, como analisam os custos fixos, variáveis, indiretos, diretos, a rentabilidade por distribuidor e ainda emitem relatórios mensais, semanais e diários”, diz Celso Grisi. Comprar um bom software é simples, eles são fornecidos por várias instituições bancárias. E com o auxílio de um contador não há segredo ou mistério para fazer o seu negócio dar certo.
3º. – Inadimplência pode ser a causa da morte
4º. – A relação com fornecedores é a chave do sucesso
5º. – Como administrar a equipe e atrair gente boa
=> Veja também matéria na mesma edição, a historia de sucesso do Zest Cozinha Criativa, um dos primeiros clientes da L&Barreiros Controladoria.
http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/seja-seu-patrao-517929.shtml#
Com a proximidade do ano novo e das tradicionais previsões sobre o futuro, nada melhor do que ouvir a voz de quem entende do assunto. O mega-investidor Warren Buffett – que enriqueceu fazendo previsões e colocando dinheiro nelas – traçou oito projeções, com a intenção de serem “atemporais”, para a agência CNBC.
1. Recessões não podem ser evitadas
Em 2007, Buffett acertou ao prever que se o desemprego aumentasse muito, a economia norte-americana entraria em recessão. No entanto, afirmou que isso é normal, sendo parte da natureza do capitalismo ter recessões periódicas. Buffett disse ainda que é jovem o bastante para esperar mais seis ou sete delas – o investidor tem 81 anos.
2. Nós sobreviveremos às recessões atuais e futuras, como sobrevivemos aos problemas do passado
Lembrando que o país superou problemas da magnitude da Segunda Guerra Mundial, bomba atômica e Grande Depressão no século 20, Buffett afirmou que “vivemos em uma economia maravilhosa (…) e as pessoas vivem sete vezes melhor que a média há um século”.
3. Recessões criam oportunidades
Buffett afirma que suas melhores compras foram feitas em 1974, em uma época de pessimismo devido ao choque de petróleo. “Mas as ações estavam baratas”, lembrou o investidor.
4. Nem todas ações ficarão baratas
Comparando o mercado com um jogo de beisebol, o mega-investidor afirma que ao investir você não precisa “fugir dos arremessos” , podendo apenas “observá-los cair ou subir”. Buffett lembra que um investidor de sucesso espera a melhor ação, ao melhor preço, mas isso não acontece todos os dias.
5. A multidão cometerá erros
Citando um conselho de Benjamin Graham, investidor que morreu em 1976 e é considerado por Buffett seu mentor, afirma que estar certo ou errado não está ligado às pessoas concordarem ou não com você, mas aos fatos e razões estarem certos.
6. Investidores vão se equivocar pensando que uma queda dos preços das ações é ruim
Comparando o mercado acionário com o mercado de bens, Buffett usou a metáfora do preço de um produto – como um hamburger do McDonald’s – para dizer que um preço mais baixo deve levar o investidor a pensar eu está comprando algo mais barato hoje – e não lamentar que pagou mais caro no passado.
7. Bons tempos induzem a más decisões
Em carta aos acionistas de sua holding Berkshire Hathaway em 2000, Buffett usou a metáfora da Cinderela para explicar a lógica de quem compra muito quando os preços estão altos – na sua visão, investidores que continuam especulando em companhias que têm valuations muito acima do que seu caixa projeta para o futuro, e não conseguem “perder um minuto da festa”.
8. Haverá outra “festa selvagem, seguida de outra ressaca dolorosa”
Analisando a bolha da internet, Buffet avalia que o mundo ficou louco e “o que aprendemos com a história é que as pessoas não aprendem com a história”.
Fonte: Equipe InfoMoney
Recentemente em um evento na AMCHAM – Câmara Americana de Comercio, conheci uma empresa de Consultoria que atua com Desenvolvimento Humano e Organizacional chamada Wepeople, o que me chamou atenção nessa empresa, foi que alem da excelente apresentação dos seus Diretores, o seu material de marketing, especificamente o folder … alem de ser ótimo e de extremo bom gosto, trás uma texto muito legal que reproduzirei a seguir:
O Lápis é uma ferramenta de construção à medida em que colocamos no papel as nossas idéias, nossos sonhos e objetivos.
O Lápis é um instrumento da transformação.
A borracha, “fiel” companheira do lápis, funciona como uma ferramenta para reescrever a historia. Seu material possibilita apagar as marcas do grafite, modificar algo e construir de novo. Permite que o erro seja algo natural, simples, podendo começar de novo, de uma maneira diferente, melhor.
O ser humano também é um instrumento de transformação de si e da sociedade. Em qualquer lugar, onde existem pessoas e independente onde elas estejam, é possível usar o seu dom de criar uma nova realidade, de transformar o mundo para que seja o resultado de nossas próprias aspirações.
Faz a gente pensar !
Fonte: http://www.wepeople.com.br/
Ao iniciar um negócio, por mais modesto que ele seja, é fundamental ter ambições de crescimento e de lucratividade. O empresário é motivado a empreender por necessidade ou por oportunidade e, em ambos os caos, é preciso fazer um planejamento visando as possibilidades em três cenários: otimista, realista e pessimista.
Otimista – O empresário deve ter uma visão positiva das possibilidades de lucro, isso não quer dizer que tenha uma visão ilusória. Ele deve investir, fornecer as condições necessárias, saber quem serão os seus clientes em potencial, confiar no próprio rendimento e da sua equipe. Nesse cenário é importante que não só os resultados esperados sejam altos, mas que a valorização das metas atingidas sejam motivadoras o suficiente para que todos se engajem no alcance das mesmas.
Realista – Ponderações são feitas entre os recursos que estarão à disposição da empresa e a situação do mercado prevista para o período de tempo em que se pretende trabalhar. Nas metas deve se considerar possíveis obstáculos, que podem variar da economia de um país, vendas medíocres a falta de crédito. Não se pode esquecer da concorrência e de como obter um diferencial competitivo para se posicionar no mercado.
Pessimista – Devido à imprevisibilidade do mercado, é fundamental que se trace um planejamento que leve em consideração um cenário pouco favorável, como o previsto para esse ano de 2009 pelos especialistas brasileiros, que apontam um crescimento que varia de apenas 2,4% a 3,2% para a economia nacional. Essa baixa taxa é um desafio aos líderes empresariais terem como objetivo superar as expectativas do governo, porém com muita cautela.
Sabemos que é um grande desafio ao micro empresário traçar um planejamento, porque se assim o fizer corre o risco de desistir do negócio. É preciso analisar o mercado em que atua, para ter informações sobre como determinado tipo de produto ou serviço é aceito pelos consumidores e como será o seu posicionamento de mercado.
Mas como fazer planos para o futuro antes mesmo de dar início ao trabalho?
Trace metas nestes três cenários, trabalhe para alcançar resultados otimistas, mas esteja preparado para atuar num cenário pessimista. O pulo do gato está no acompanhamento diário das melhorias e dos resultados alcançados. Aproveite a vantagem de ser micro empresa, ou seja, seja ágil na tomada de decisão e na correção de rotas. Se for preciso mudar, não pense, mude. Dessa maneira, é possível identificar os acertos e erros ajustando a estratégia empresarial. Esse mecanismo de feedback positivo e negativo permite manter um monitoramento dos resultados da empresa.
Para alcançar as metas, não basta apenas cobrar resultados dos colaboradores. Mesmo porque, o empreendedor muitas vezes se vê solitário, ou seja, atua na linha de frente. Atende o cliente, negocia, pensa em estratégias, faz cobrança, vende e muito mais.
Além das metas, é fundamental investir no bom relacionamento com fornecedores, equipe e clientes. Em um ambiente composto por poucas pessoas, é possível ter um contato mais freqüente e atencioso com cada um. Portanto, aproveite para conhecer as necessidades dos clientes, as facilidades com os fornecedores e o potencial da sua equipe. Invista no relacionamento e crie alianças sólidas.
Como o número de colaboradores é reduzido nesse tipo de empresa, dê prioridade e treine você mesmo a equipe. Busque profissionais que se interessem por seus projetos de trabalho e que tenham como objetivo capacitar-se e evoluir em parceria com o empreendimento. Fazer parte do crescimento de uma corporação é gratificante, pois mostra que o trabalho pode gerar resultados que vão além dos números, atingindo sonhos. Esse sentimento de satisfação deve estar presente no profissional que fará parte do grupo. Portanto, compartilhe freqüentemente a sua visão de futuro e inspire as pessoas ao seu redor.
Definir metas é a parte mais fácil do processo. O mais desafiante é colocar em prática. Eis então o momento em que vem à tona a falta de fluxo de caixa, os desafios administrativos, vendas fracas e outras dificuldades. Porém, se o empresário estiver aberto aos resultados ao invés de estar preso a eles, poderá ser estrategista e passar do primeiro ano de vida. Se o estágio de turbulência for superado, as expectativas passam a ser positivas e os projetos ficam cada vez mais próximos da realidade.
Busque atender aos interesses do seu mercado consumidor e potencialize o negócio à medida que os resultados aparecerem. Assim, a empresa começará a criar relacionamentos mais consistentes com seus clientes e em longo prazo, construirá sua credibilidade.
O empreendedor que começa seu negócio normalmente espera problemas, como os entraves burocráticos e as dificuldades financeiras dos primeiros meses. Mas o pequeno empresário corre outros riscos, muitas vezes não tão óbvios. O G1 perguntou a especialistas quais as situações a que o empreendedor deve estar especiamente atento.
Veja a lista das principais armadilhas apontadas por quem entende do assunto para manter o sucesso de um pequeno negócio:
1) Contratar pessoas baratas
“Esse não é nem risco, é certeza de derrota”, diz Hélio Rodrigues da Costa, professor da Fundação Getúlio Vargas do Rio (FGV-RJ). Para o especialista, muitas vezes uma pessoa qualificada para a vaga faz o trabalho de dois ou três funcionários. “É preciso identificar onde na empresa você precisa de pessoas-chave [e investir nisso]”, diz Costa. Reinaldo Miguel Messias, consultor do Sebrae de São Paulo, vai além: “Se você pagar a média do mercado para contratar alguém que está do lado de fora [desempregado], você vai pegar os funcionários que as outras empresas não quiseram”, diz ele. A solução, para o especialista, é pagar mais para tirar bons funcionários de outras empresas.
2) Não reter funcionários e perder conhecimento humano
Esse risco é unânime entre os especialistas e, segundo eles, uma das maiores dificuldades de qualquer empresa é reter bons funcionários. “Hoje em dia é muito difícil achar pessoas comprometidas”, diz Ana Lígia Finamor, professora da FGV-RJ. Hélio Rodrigues da Costa alerta também que o conhecimento na empresa não pode ficar ligado a uma pessoa ou a um grupo de pessoas, para que o negócio não corra risco caso elas saiam. Ou seja: é preciso evitar aquelas situações em que há tarefas que “só fulano sabe fazer”. “As empresas treinam pessoas, mas têm poucos mecanismos para reter o conhecimento delas”, diz o professor.
3) Não pagar funcionários e tributos dentro da legalidade
Para Messias, não pagar os direitos trabalhistas ou tributos e outras obrigações em dia é “um empréstimo a longo prazo”, já que quase inevitavelmente a empresa vai ter que pagá-los posteriormente e em valor maior.
4) Não trocar fechaduras e cadeados e checar estuque do teto para evitar assaltos
Quando o empresário começa o negócio, alugando uma loja ou galpão, é preciso ficar atento à segurança. “Você não sabe quem alugou o imóvel antes”, diz o consultor do Sebrae, então é preciso trocar fechaduras e cadeados das portas. O consultor do Sebrae também aconselha que os empresários examinem o estuque do teto, para ver se ele é facilmente quebrável, pois ladrões podem entrar retirando telhas e roubar mercadorias e dinheiro.
5) Não respeitar a privacidade do cliente
O empreendedor deve ter cuidado com as boas intenções: às vezes, ao enviar cartões, presentes ou outras gentilezas à casa do cliente, pode causar problemas a ele, já que a compra feita pode ser uma surpresa para alguém ou mesmo um segredo. Messias dá um exemplo: “O sujeito compra um carro e a concessionária manda flores para a casa dele agradecendo pela compra. O problema é que o sujeito é casado e o carro comprado não era para a família, e sim para outra pessoa.”
6) Comprar para você, não para o cliente
O empresário precisa pesquisar e conhecer o gosto do cliente e fazer as compras com fornecedores de acordo com isso, e não com seu gosto pessoal, alerta o consultor do Sebrae.
7) Colocar todos os ovos na mesma cesta
Uma situação frequente quando o empreendedor está começando os negócios é depender muito de um único cliente ou fornecedor. A situação deve ser evitada: “É um risco muito grande”, diz Messias.
8) Não calcular todos os custos
Tanto antes de abrir o negócio, para preparar o imóvel, fazer contratações e formar estoque, quanto depois, com a empresa funcionando, é muito frequente que os empresários tenham problemas para estimar seus custos. “Normalmente, a pessoa tem uma ideia, mas depois se surpreende com todos os gastos que precisam ser feitos”, diz Costa, da FGV. Resultado: margem de lucro menor e ainda mais dificuldades para a pequena empresa.
9) Não se relacionar bem com fornecedores
“O fornecedor deve ser seu parceiro, ele vai te dar dicas de tendências, de estoque etc. Você vai ter vantagens”, diz Messias, do Sebrae.
10) Usar boas práticas sem adaptá-las à sua empresa
“Um dos maiores erros do pequeno empresário é pegar boas práticas que existem é achar que elas servem para todo mundo”, diz o professor da FGV-RJ. “É preciso entender a lógica por trás da prática e adaptá-la à sua empresa.” Por exemplo, o sistema de pagamentos usado por uma grande empresa de mineração pode ser um exemplo de boa prática, mas dificilmente fará sentido para uma pequena padaria usá-lo.
“O mercado tem exigido companhias qualificadas com ótimo planejamento e desempenho, que vão além de bons preços e produtos.” Comenta Fernanda Canal, Gerente de Marketing da Leo Madeiras.
Com base nisso, a estratégia montada para a empresa consiste no desenvolvimento de conteúdo e execução de palestras, além de planilhas com dicas e tabelas de cálculo para ajudar no dia-a-dia, para suporte e apoio aos empresários de marcenaria e para os mais de 60 mil clientes.
A implantação de um sistema de gestão pode ser fundamental no resultado, mas além do planejamento é necessário vontade e determinação, como explica Laecio Barreiros, diretor da L&Barreiros Controladoria, “Se me perguntarem, por exemplo, qual é a característica mais fundamental para que um micro ou pequeno empresário tenha sucesso, não terei dúvidas ao responder: é a ousadia!”
O objetivo da maioria das empresas sejam elas de pequeno, médio ou grandeporte é encontrar sistemas que viabilizam o crescimento ordenado de seusnegócios, adentrando novos segmentos com uma eficiência operacional queresulte em ganhos para o empreendimento e significativas reduções de custos, que fica muito mais fácil com empresas especializadas neste tipo de planejamento.
Entre as variações provocações e inquietações propostas no livro, vou reproduzir uns trechinhos para provocar a curiosidade.
Sir Richard Branson é o fundador do Grupo Virgin. Seus investimentos vão da música à aviação, vestuário, bio-combustíveis e até viagens aeroespaciais. Richard Branson é o 245º homem mais rico do mundo, segundo a revista Forbes; a sua fortuna, em 2008, foi avaliada em 3 bilhões USD.
Em 2009, Richard Branson firmou contrato com Ross Brawn, dono da equipe de Fórmula 1 Brawn GP, tornando-se seu principal patrocinador com a marca Virgin … só para lembrar, a Brawn GP tem entre seus pilotos o brasileiro Rubens Barrichello e sagrou-se campeã mundial de F1 com o piloto ingles Jenson Button.
Fiz esta rapida introdução, pois a pouco terminei a leitura do livro “ O estilo Richard Branson de gerir ” … o livro faz um resumo da trajetoria e da biografia do excentrico bilionario … faço a seguir um pequeno resumo de 2 trechos do livro para aguçar a curiosidade e desperatar o interesse … vale a pena a leitura é no minimo curiosa :
FAÇA DO TRABALHO UMA DIVERSÃO:
Na opinião de Richard Branson, negócios devem ser divertidos. Criar uma cultura de trabalho excitante é a melhor maneira de motivar e reter bons colaboradores e de lhes pagar menos. A técnoca Branson de gerir pessoas oferece as lições a seguir:
· Divertir-se dá lucro. Ir para o trabalho na Virgin não é o tedio que é nas outras companhias, ou pelo menos é nisso que Branson quer que seus funcionarios acreditem, e é claramente sua propria crença.
· Deixe seus empregados à vontade. Branson sempre se cercou de gente talentosa, a quem deu a liberdade de ser criativa. Inumeras vezes esses colaboradores recompensaram a confiança com resultados magnificos.
· Incentive a informalidade – use o primeiro nome. Para o colaborador médio da Virgin, Branson, presidente e principal acionista da companhia, é apenas “Richard”.
· Entusiasmo é contagioso. Ao inspirar sua equipe, Branson obtem dela desempenho excepcional, com niveis de vendas e lucros acima da media dos setores nos quais opera.
· Faça dos negocios uma aventura. Parte da atração da Virgin como empregadora e como marca de consumo é a promessa de aventura.
CAÇADOR DE TALENTOS:
No fundo, Richard Branson não tem nenhuma habilidade nem treinamento empresarial claramente definidos. Ele não é um homem de numeros – foi reprovado tres vezes no exame de Matematica da escola primaria. Tambem não é um menino prodigio de TI – nunca entendeu de computadores nem de programas de edição de texto, preferindo o caderno de notas ou as costas da mão. Tem jeito pra a publicidade e marketing, mas entende pouco da teoria; prefere sempre fazer as coisas à sua maneira. Então, o que Branson tem a oferecer para a festa ? ( Além da propria festa.)
“ O que faço melhor é encontrar pessoas e faze-las trabalhar. Os empregados da Virgin não são apenas empregados. Não são peões gerenciais de um gigantesco jogo de xadrez. São eles proprios empresarios. ”
Parece que Branson é bom em se cercar de pessoas muito talentosas e em criar o ambente certo para que floresçam – o que não é pouca coisa.
Ao longo dos anos, a reputação de Branson provou ser um dos meios eficazes de recrutamento de pessoal. Na verdade, os gerentes mais capazes da Virgin, na maioria, procuravam Branson atraidos pelo que tinham visto sobre a forma como ele dirige suas empresas. Uma das suas grandes contribuições para os negocios é agir como um imã para essas pessoas, reconhece-las e recompensa-las quando aparecem. Branson é um caçador de talentos.
O mesmo principio se aplica às oportunidades de negocio. Hoje, Branson passa grande parte de tempo revendo as muitas propostas de negocio apresentadas à Virgin por outras companhias. Boas perspectivas são as que envolvem mercados institucionalizados, ajustam-se à marca Virgin ( genuinas e divertidas; conteporaneas e diferentes; defensoras dos consumidores; e primeira classe a preço de classe executiva), reagem bem à receita da empresa, oferecem uma relação risco-lucro atraente e são apresentadas por uma equipe administrativa capaz.
Pense grande, comece pequeno e cresça rápido ! Contate a L&Barreiros Controladoria para auxiliá-lo nesta Estratégia Vencedora.
Bons Negócios,