Centro de Serviços Compartilhados ao alcance dos PMEs

L&Barreiros Controladoria oferece estratégias adotadas por grandes empresas e multinacionais que resultam em redução de custos e crescimento sustentável dos negócios.

O objetivo da maioria das empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, é encontrar sistemas que viabilizam o crescimento ordenado de seus negócios, adentrando novos segmentos com uma eficiência operacional que resulte em ganhos para o empreendimento e significativas reduções de custos.
Porém, pequenos e médios empresários nem sempre têm acesso a modelos de gestão que permitam racionalizar processos, trazendo velocidade às operações e ganhos de competitividade. Neste caso, fica insustentável o crescimento.
A L&Barreiros Controladoria coloca ao alcance destes PMEs, que atuam em uma diversidade de negócios, o inovador projeto CSC/323 – Centro de Serviços Compartilhados, modelo de organização de processos operacionais que reduzem custos fixos repetitivos, além de criar um mecanismo ou portal de serviços entre as empresas envolvidas no processo, possibilitando trocas de experiências, produtos ou mesmo novos negócios.

O CSC/323 consiste na centralização das funções de apoio das unidades de negócios, como finanças, controladoria, recursos humanos, suprimentos, administração e sistemas, trazendo como benefícios o intercâmbio de experiências entre unidades de negócios com a disseminação de melhores práticas de gestão. Além disso, o instrumento permitirá a melhoria da gestão de
custos da área de suporte.
Além das PMEs, a L&Barreiros também irá desenvolver projetos específicos para entidades que detêm participações ou investimentos entre outros empreendimentos, como grupos de empresas, franquias e fundos de investimento (Venture Capital, Fundos de Private Equity, Angels Capital, Investidores de Risco, Incubadoras).

“Algumas empresas buscam inovar o sistema de gestão, com o objetivo de separar as atividades estratégicas e de execução. Com esta premissa, propomos o CSC/323, em que seremos os agentes desta mudança, ou seja, quem é da área estratégica não deve perder tempo em processar relatórios. Em outras palavras, tudo o que é operacional deve caminhar separado, porém, integrado ao estratégico”, afirma Laecio Brarreiros, sócio proprietário da L&Barreiros Controladoria.

Popularizado por consultores da americana A.T. Kearney em meados da década de 90, o conceito vem ganhando adeptos nos últimos anos no mercado brasileiro. A grande vantagem está na possibilidade de focar mais no próprio negócio e, de quebra, reduzir os custos operacionais. No mundo corporativo internacional, temos os exemplos da Johnson & Johnson, Microsoft, Dow
Chemical. Já no Brasil figuram a Petrobrás, o Grupo Algar, AMBEV, Alcoa, Siemens e o Grupo Camargo Correa, entre outras.
O CSC tem recursos especializados e dedicados aos seus clientes, através de uma relação comercial regida por contrato: o Service Level Agreement (SLA) ou Acordo de Nível de Serviço. “Os processos mais apropriados a estarem em um Centro de Serviços Compartilhados são aqueles relativos a transações diárias, aqueles sensíveis à variação de volume e que adicionalmente não são definidos como únicos ou críticos à estratégia das unidades de negócios ou empresas”, afirma Laecio.
Os principais benefícios deste projeto são divididos por etapas, sendo elas:

Na Implantação:
– Eliminação de custos fixos repetitivos nas empresas
– Utilização das mais modernas Técnicas de Gestão e Governança Corporativa
– Padronização dos processos e sistemas
– Gerenciamento de Riscos, minimizando possibilidade de fraudes
– Menor investimento em infra-estrutura e imobilizado
– Redução de Custos com Inteligência, pois reduz Custos Fixos nos clientes e eleva a qualidade nas atividades de back-office
– Cria automaticamente um mecanismo ou portal de serviços entre as empresas envolvidas no processo do CSC/323, direcionando-as para um gerenciamento de trocas de produtos e serviços entre as partes
– Economia com ganhos de escala por volumes com implantação de central de compras
– Acesso e utilização de sistema de gestão integrado (ERP) sem custos de licença de uso e de implantação.

Durante – Sustentabilidade:
– Geração de Receitas através da oferta de serviços de Business Process Outsourcing (B.P.O.) ao mercado
– Identificação de oportunidades para as empresas participantes do CSC/323

De acordo com Laecio, o número “323” foi utilizado pela atleta Gabrielli Andersen na prova da Maratona dos Jogos Olímpicos de 1984, em Los Angeles (EUA), que protagonizou um dos momentos mais belos e empolgantes ao entrar no estádio e cruzar a linha de chegada completamente sem condições físicas.

“Este exemplo trazemos para nosso dia-a-dia e propomos empenhar a mesma garra e determinação no atendimento de nossos clientes. Para isso, colocamos ao alcance deles ferramentas capazes de viabilizarem o seu crescimento”, conclui Barreiros.

O controller Laecio Barreiros conta com todo o know how em consultoria para empresas de pequeno e médio portes adquirido em passagens em organizações de renome como GE Capital It Solutions / IBM Brasil (Ivix), Mc Donalds, Manah, Moore Brasil, Zurich Seguros, Rhodes, Estanplaza Hotels e Grupo JM Fitafer, além de alguns cases de sucesso em PMEs como
WWSports, SMKT Suplementos Alimentares, Zest Cozinha Criativa e MKR Comercial, entre outras. www.lbarreiros.com.br

Os reflexos da crise nas pequenas e médias empresas

A crise financeira que começou com a quebra do mercado de subprime norte americano e se alastrou mundo afora afetou diretamente o crédito e as taxas de juros, situação adversa para quem precisa de capital de giro e recursos para investimento. De acordo com o controller Laecio Barreiros, diretor da L&Barreiros Controladoria, empresa especializada em apresentar soluções para pequenos e médios empresários, em um momento tão delicado como o atual o segredo é ser criativo e buscar novas oportunidades. Segundo ele, é imprescindível para as pequenas e médias empresas um coach de gestão de crises durante a passagem ou transição como as que estamos enfrentando na economia mundial. O papel deste profissional está cada vez mais em evidência, pois ele dispõe de modelos que podem minimizar os impactos e o despreparo destes empresários”, afirma Barreiros. Na avaliação do executivo, o mercado já pode sentir o endurecimento na concessão de crédito pelas instituições financeiras e bancos. O aperto acontece inicialmente com a documentação e comprovação das garantias, ou seja, nos Balanços e Demonstrações Financeiras. Ele observa que as pequenas e médias empresas não costumam dar muita atenção ao lado burocrático. Agora elas serão obrigadas a melhorar os controles e estruturar os indicadores de performance para ajudar nos planejamentos de curto, médio e longo prazos. As medidas adotadas recentemente pelo Governo Federal para ajudar os bancos em sua liquidez, reduzindo o compulsório depositado no Banco Central, não conseguiram normalizar as concessões de crédito. Para Barreiros, os bancos estão muito mais exigentes na análise dos documentos e das garantias apresentadas pela empresa.