Valor da marca causa corrida a Empresas e Consultorias Contábeis

Uma mudança na Lei das Sociedades Anônimas (SAs) teve como um dos detalhes mais importantes impor mais atenção à interpretação do valor da marca, seja da empresa, do produto ou do serviço, o que causou uma corrida aos escritórios de contabilidade.Agora, o registro do valor das marcas só deve ser realizado quando existir uma aquisição e, ainda assim, quando a empresa compradora almejar a manutenção e a continuidade daquela marca comprada.Com isso, as companhias abertas do Brasil devem se aproximar ao padrão internacional do International Financial Reporting Standard (IFRS).Em 28 de dezembro de 2007 foi publicada a Lei nº 11.638/07, que começou a valer no mês de janeiro deste ano – ratificada pela CVM pela instrução 469, de 2 de maio de 2008.Antes da reforma da lei, o valor da marca devidamente registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), era lançado no subgrupo ativo imobilizado, que contabilizava tanto os bens corpóreos como os incorpóreos da companhia (antigo inciso IV do artigo 179 da Lei).”Agora a marca não é um bem imobilizado, mas intangível, há o direito ao uso da marca. Para tanto, a marca requer revisões periódicas para saber se ela está bem no mercado, se precisa ser recuperada”, explica o contador Ernesto Dias de Souza, consultor e instrutor da Verbanet Legislação Empresarial Informatizada.O especialista explica que a legislação brasileira veio ao encontro das normas internacionais porque antes não havia divisão entre o que era máquina e o que era marca.Segundo o consultor, as empresas S.A. de capital aberto e as S.A. de capital fechado e Ltda de grande porte são obrigadas a segregar dos imobilizados o valor dos bens materiais e imateriais, ou seja, tangíveis e intangíveis, que é a classificação que as marcas se inserem agora.Os gastos que a empresa tiver com o registro desta marca não ficam estabelecidos como o primeiro valor de mercado da marca, mas o custo de aquisição. Esse sim é o primeiro critério de avaliação”, explica o consultor.”Com o passar do tempo, se aquela marca não puder mais gerar resultados futuros para a empresa, será preciso fazer esse ajuste nas demonstrações contábeis”, diz Dias de Souza.Avaliar o valor de uma marca, no entanto, não é tarefa fácil. Isso porque, de acordo com Souza, cada empresa pode demandar um gasto diferente. Isso porque há o custo com profissionais dependendo da área pesquisada como, por exemplo, o porte da empresa.”Não existe receita pronta pra avaliar mercado. Precisa observar o mercado de marketing também e não apenas a avaliação contábil, comportamental”, explica o contador, que exemplificou: “Uma empresa que fatura R$1 milhão por mês, por exemplo, tira 5% de lucro líquido. Desse montante a empresa, a grosso modo, avalia o quanto sua marca valerá em aproximadamente dez anos. Ao menos é uma base inicial para que as empresas saibam que não é um trabalho fácil e, por isso mesmo, nem tão barato”, diz Souza, sem citar valores exatos.A lei vem causando discussões porque a aprovação da lei veio de forma inesperada.”Havia uma ressaca da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) quando teve essa inovação na área contábil. Ela pegou de surpresa, no apagar das luzes mesmo. O bom é que coloca o Brasil em consonância com as normas internacionais de contabilidade, principalmente as do mercado Europeu, já que faltava assimetria”, completa.

Fonte: DCI 09/09/2008

Fazer uma boa apresentação em publico

No mundo empresarial, fazer uma boa apresentação em publico – quer seja em uma palestra, negociação ou mesmo em uma reunião de equipe – é vital tanto para a empresa quanto para o próprio executivo que a realiza. Mesmo conscientes desse fato, muitos profissionais encontram grandes dificuldades devido à inibição de falar para uma platéia, problema muito mais comum do que se imagina.

Mesmo profissionais experientes podem ter problemas para transmitir idéias ou opiniões, tornando suas exposições monótonas, truncadas e desinteressantes. “ Isso acontece porque, na maioria dos casos, elas são coadjuvantes. Tornam-se leitores de livros iluminados, achando que uma boa apresentação se resume a telas cheias de textos e ilustrações ”, considera o professor Ney Pereira, coordenador de desenvolvimento de CEOs da Compass Business School.

Um erro comum cometido pela maioria das pessoas é considerar que uma apresentação baseia-se somente na oratória. “ A comunicação é muito mas abrangente . Assim como os recursos audiovisuais, a oratória é importante, mas deve estar associada a outras vertentes, como filosofia, andragogia ( técnicas para ensinar adultos ), comunicação não verbal e ate metafísica, formando um todo”, afirma Pereira que também é docente do CEO FGV, coordenador do Curso FGV Empresarial.

Técnicas podem suprir deficiências para se apresentar em publico, já que qualquer erro pode prejudicar os negócios e a imagem da empresa. O especialista aponta alguns itens importantes, que também são abordados em suas palestras e workshops:

1. Administrar o medo de falar em publico;
2. Ter segurança nas apresentações;
3. Manter a clareza e a objetividade no conteúdo apresentado;
4. Identificar as ferramentas necessárias para a apresentação;
5. Saber captar a atenção da platéia.

Laecio Barreiros
F.: (11) 3915-6503 / 9999-5004
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Desenhe seu negócio num guardanapo

Artigo mostra como Wal-Mart, Microsoft e outras empresas usam o poder das imagens para digerir ideias complexas.

As empresas usam, cada vez mais, ilustrações simples para traduzir conceitos complicados e transformá-los em pepitas – facilmente compartilháveis e recordáveis.

“A expressão gráfica e o pensamento visual são parte central da cognição humana”, afirma Neil Cohn, pesquisador de psicologia cognitiva e lingüística da Tufts University, de Massachusetts, Estados Unidos. Essas idéias estão sendo utilizadas com fins diversos: desde para explicar como as empresas vendem o que elas fazem até para definir a estratégia. Mark Zuckerberg, por exemplo, já disse que o Facebook, rede de relacionamentos criada por ele, é baseado no “gráfico social”, um modelo visual de como as pessoas interagem.
“Entre o excesso de informação, a globalização e a mera complexidade das empresas modernas, temos de ser mais visuais e menos dependentes da linguagem ao comunicar idéias”, explica Dan Roam, consultor visual que presta serviços a organizações de relevo como eBay, Wells Fargo e Marinha norte-americana. Seu livro sobre como usar esboços em caneta e papel para benefício próprio, The Back of the Napkin: Solving Problems and Selling Ideas with Pictures, foi publicado em março nos Estados Unidos pela editora Penguin.
Confira a seguir quatro circunstâncias em que os clientes de Roam colocaram seu pensamento em figuras com grande sucesso.

Infosys Consulting
O modelo básico de negócios da Infosys é simples. Levar o trabalho aos trabalhadores, em vez de levar os trabalhadores ao trabalho. Mas as comunicações na empresa eram misteriosas. “Podiam nos acusar de cometer assassinatos com PowerPoint”, diz o presidente Stephen Pratt. “Nós lutávamos para passar nossa mensagem adiante.” Então, a Infosys lançou um programa denominado Perfect Pitch, que objetivava simplificar as apresentações tanto dentro como fora da empresa. Funcionou. “Nosso pessoal é muito mais eficaz agora”, revela Pratt. Um desenho do tipo “antes e depois”, que compara a economia mundial clássica e o sistema Infosys, foi especialmente útil. Pratt usou tal esquema ilustrativo no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para explicar o que a Infosys faz e como funciona, instantaneamente.

Peet’s Coffee & Tea
Há cerca de um ano, os líderes da Peet’s encararam um desafio: comunicar a nova visão, a missão e os valores a 3,5 mil funcionários. O plano fracassaria se o pessoal não compreendesse o conceito “servir, gerir, desenvolver e inspirar”. “A tarefa era tornar simples e divertido esse conceito aparentemente estranho”, conta o presidente Pat O’Dea. “Tudo que fazemos em nossa loja está relacionado com um de nossos quatro princípios e, se as pessoas compreendem isso, quando pomos os quatro juntos, criamos clientes que são fãs.” O’Dea queria um guia visual que pudesse ser distribuído em todas as lojas e nos escritórios para todo mundo ficar na mesma sintonia –do faxineiro ao diretor. “Quando apresentamos o guia, foi como se lâmpadas se acendessem para as pessoas.”

Wal-Mart
“Você pode considerar praticamente qualquer coisa com a qual nós lidamos e que está relacionada com a sustentabilidade, e ela tangenciará centenas de outras”, afirma Andy Ruben, vice-presidente de estratégia de marca própria do Wal-Mart e ex-vice-presidente de estratégia corporativa e sustentabilidade. Quando esse ás do varejo solicitou à área de relações públicas que tratasse das iniciativas de sustentabilidade, a equipe precisou encontrar um modo de fazer com que as pessoas soubessem como o Wal-Mart focava os temas ambientais. “Conforme evoluíamos, identificávamos conseqüências intencionais (como a economiade energia) e não-intencionais, tanto positivas como negativas”, explica ele. Representar idéias complexas visualmente ajudou a esclarecer as compensações entre as conseqüências. Os desenhos se transformaram em imagens computadorizadas que alimentaram o site da empresa.

Microsoft
Quando o diretor-financeiro da Microsoft, Chris Liddell, percebeu a dificuldade de conciliar os diversos relatórios financeiros que recebia, resolveu que a empresa tinha de desenhar em papel o incrivelmente complexo sistema da gigante do software e as ligações dentro desse sistema. Pôs uma equipe para fazer esboços que exploravam a maneira como a informação era disseminada e, depois, ela sugeriu sistemas mais simples. Os protótipos finais retratam um painel financeiro que dá ao diretor o que ele necessita em uma única olhada. “Uma coisa que me surpreendeu foi a ligação emocional com coisas que desenhamos à mão”, diz Joel Creekmore, gerente-financeiro da Microsoft. “Você não teria a mesma ligação com o conceito se eu o tivesse desenhado no computador.” Uma afirmação e tanto, vinda dos criadores do Visio, software de comunicação visual.

Por Kate Bonamici Flaim, colaboradora da revista Fast Company.Fonte: Fast CompanyHSM Online07/04/09

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRATICA

Muitas empresas têm planejamento tributário, mas pecam no controle e na execução do mesmo.

O planejamento tributário tem um objetivo a economia (diminuição) legal da quantidade de dinheiro a ser entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário.

Em média, 33% do faturamento empresarial é dirigido ao pagamento de tributos. Do lucro, até 34% vai para o governo. Da somatória dos custos e despesas, mais da metade do valor é representada pelos tributos. Assim, imprescindível a adoção de um sistema de economia legal.
Três são as finalidades do planejamento tributário:

1) Evitar a incidência do fato gerador do tributo.
Exemplo: Substituir a maior parte do valor do pró-labore dos sócios de uma empresa, por distribuição de lucros, pois a partir de janeiro/1996 eles não sofrem incidência do IR nem na fonte nem na declaração. Dessa forma, evita-se a incidência do INSS (20%) e do IR na Fonte (até 27,5%) sobre o valor retirado como lucros em substituição do pró-labore.
2) Reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo.
Exemplo: ao preencher sua Declaração de Renda, você pode optar por deduzir até 20% da renda tributável como desconto padrão (limitado a R$ 9.400,00) ou efetuar as deduções de dependentes, despesas médicas, plano de previdência privada, etc. Você certamente escolherá o maior valor, que lhe permitirá uma maior dedução da base de cálculo, para gerar um menor Imposto de Renda a pagar (ou um maior valor a restituir).
3) Retardar o pagamento do tributo, postergando (adiando) o seu pagamento, sem a ocorrência da multa.

Exemplo: transferir o faturamento da empresa do dia 30 (ou 31) para o 1º dia do mês subseqüente. Com isto, ganha-se 30 dias adicionais para pagamento do PIS, COFINS, SIMPLES, ICMS, ISS, IRPJ e CSLL (Lucro Real por estimativa), se for final de trimestre até 90 dias do IRPJ e CSLL (Lucro Presumido ou Lucro Real trimestral) e 10 a 30 dias se a empresa pagar IPI.

Planejamento tributário é saúde para o bolso, pois representa maior capitalização do negócio, possibilidade de menores preços e ainda facilita a geração de novos empregos, pois os recursos economizados poderão possibilitar novos investimentos.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO OBRIGAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
A Lei 6.404/76 (Lei das S/A) prevê a obrigatoriedade do planejamento tributário, por parte dos administradores de qualquer companhia, pela interpretação do artigo 153:
“O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios.”
Portanto, antes de ser um direito, uma faculdade, o PLANEJAMENTO FISCAL é obrigatório para todo bom administrador.
Desta forma, no Brasil, tem ocorrido uma “explosão” do Planejamento Tributário como prática das organizações. No futuro, a omissão desta prática irá provocar, o descrédito daqueles administradores omissos. Atualmente, não existe registro de nenhuma causa ou ação, proposta por acionista ou debenturista com participação nos lucros, neste sentido.
Mas, no futuro, a inatividade nesta área poderá provocar ação de perdas e danos por parte dos acionistas prejudicados pela omissão do administrador em perseguir o menor ônus tributário.

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INFORMALIDADE … APERTO DA FISCALIZAÇÃO

Durante o ano de 2009 o Fisco começa a apertar o cerco, e no máximo em dois anos eles vão cruzar tudo:

CPF x CNPJ x CARTÓRIOS (checar os bens: carros e imóveis) x bancos (c/c, aplicações, movimentações, financiamentos, cartões… ) x IR (pessoa física e jurídica) x compras x vendas x RH (folha de pagamento) x contabilidade x …. – TUDO NO ÂMBITO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL – amarrando pessoa física x pessoa jurídica. Podem FISCALIZAR OS ÚLTIMOS 5 ANOS !!!

Este sistema é um dos mais modernos e eficientes já construídos no mundo e logo estará operando por inteiro !!! Formando um grande Banco de Dados através da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Speed Contábil, Speed Fiscal, Conhecimento de Transporte Eletrônico (CRT-e), alem das DIRFs, RAIs, Declaração de IRPJ, Declaração de Imp. Renda – PF, Extratos de Cartão de Credito ( não tem sigilo bancário ) entre outros mecanismos e sistemas que podem rastrear nossa vida através do numero do CPF ou CNPJ.

Primeiro alerta:

As operações relacionadas a cartão de crédito foram cruzadas em um pequeno % dos varejistas no fim do ano passado, e a grande maioria deles sofreram autuações enormes, sem direito a contestações, pois as informações fornecidas pelas operadoras de cartões ao fisco (hoje são obrigados a entregar toda movimentação), ‘não coincidiram’ com declaradas pelos lojistas. Eles devem estender o número de cruzamentos a outros contribuintes muito em breve, pois o resultado foi ‘muito lucrativo’ para o governo.

Curiosidade:

– LUCRO REAL (maioria: empresas de grande porte) = 6% das empresas do Brasil = 85% de toda arrecadação nacional.
– LUCRO PRESUMIDO (maioria: empresas de pequeno e médio porte) = 24% das empresas do Brasil = 9% de toda arrecadação nacional.
– SIMPLES = 70% das empresas do Brasil = 6% de toda arrecadação nacional ; OU SEJA, É NESTA CATEGORIA QUE ‘VÃO CAIR MATANDO’, POIS NELA ESTÁ O MAIOR % DE INFORMALIDADE (SONEGAÇÃO) !!!

Hora de ajustarem suas casas, pois a prática da informalidade tende a sucumbir muito em breve !!! A conscientização de que teremos que trabalhar cada vez mais e melhor para preservarmos nossos padrões de conforto é evidente. Ao menos, vamos torcer para que nossos governantes diminuam a carga tributária, que além de abusiva ( indecente ) é MUITO MAL APROVEITADA !!! (MAL GASTA)

Segue texto referente ao novo sistema do fisco:

FISCO APERTA O CONTROLE DOS CONTRIBUINTES

A Receita Federal passou a contar com o T-Rex, um supercomputador que leva o nome do devastador Tiranossauro Rex, e o software Harpia, ave de rapina mais poderosa do país, que teria até a capacidade de aprender com o ‘comportamento’ dos contribuintes para detectar irregularidades.
O programa vai integrar as secretarias estaduais da Fazenda, instituições financeiras, administradoras de cartões de crédito e os cartórios.
Com fundamento na Lei Complementar nº 105/2001 e em outros atos normativos, o órgão arrecadador-fiscalizador apressou-se em publicar a Instrução Normativa RFB nº 811/2008, criando a Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira (DIMOF), pela qual as instituições financeiras têm de informar a movimentação de pessoas físicas, se a mesma superar a ínfima quantia de R$ 5.000,00 no semestre, e das pessoas jurídicas, se a movimentação superar a bagatela de R$ 10.000,00 no semestre. A primeira DIMOF será apresentada até 15 de dezembro de 2008.

IMPORTANTE: O acompanhamento e controle da vida fiscal dos indivíduos e das empresas ficará tão aperfeiçoado que a Receita Federal passará a oferecer a declaração de imposto de renda já pronta, para validação do contribuinte, o que poderá ocorrer já daqui a dois anos. Apenas para a primeira etapa da chamada Estratégia Nacional de Atuação da Fiscalização da Receita Federal para o ano de 2008 foi estabelecida a meta de fiscalização de 37 mil contribuintes, pessoas físicas e jurídicas, selecionados com base em análise da CPMF, segundo publicado em órgãos da mídia de grande circulação.
O projeto prevê, também, a criação de um sistema nacional de informações patrimoniais dos contribuintes, que poderia ser gerenciado pela Receita Federal e integrado ao Banco Central, Detran, e outros órgãos.
Para completar seria aprovado um instrumento da penhora on line.

OUTRO ???

Por força do artigo 655-A, incorporado ao CPC pela Lei 11382/2006, poderá requerer ao juiz a decretação instantânea, por meio eletrônico, da indisponibilidade de dinheiro ou bens do contribuinte submetido a processo de execução fiscal. Tendo em vista esse arsenal, que vem sendo continuamente reforçado para aumentar o poder dos órgãos fazendários, recomenda-se que o contribuinte promova revisão dos procedimentos e controles contábeis e fiscais praticados nos últimos cinco anos.

Desejando mais informações ou para desenvolvimento de um projeto de Planejamento Tributário, contate:

Laecio Barreiros
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Treinamento em finanças é estratégia da Leo Madeiras

Atitude inovadora é exemplo da distribuidora, que vem fidelizando marcenarias de maneira diferenciada com suporte da L&Barreiros Controladoria

Cada vez mais o mercado exige empresas qualificadas com ótimo planejamento e desempenho, que vão além de bons preços e produtos. Tanto as pequenas quando as grandes empresas vêm investindo na capacitação de funcionários e clientes para obter sucesso na hora dos resultados. Um exemplo disso é a empresa Leo Madeiras, uma das maiores distribuidoras de insumos para marcenaria e indústria de móveis, que acaba de fechar parceria com a L&Barreiros Controladoria, empresa especializada em apresentar soluções para pequenos e médios empresários.
A estratégia montada para a Leo Madeiras consiste no desenvolvimento de conteúdo e execução de palestras para os clientes sobre ‘Finanças’ para o ‘Projeto Workshop 2009 – Prepare sua Marcenaria para o Presente’. O projeto terá por objetivo o desenvolvimento de planilhas com dicas e tabelas de cálculo para ajudar no dia-a-dia, para suporte e apoio aos empresários de marcenaria e clientes.

Para os mais de 60 mil clientes ainda estão previstas aproximadamente 30 palestras e workshops com abrangência nacional onde as planilhas serão apresentadas e o preenchimento será feito com o público, de forma que a apresentação se tornará prática, passando item a item pelos pontos traçados.

A implantação de um sistema de gestão nas empresas pode ser fundamental no resultado, mas além do planejamento é necessário vontade e determinação, como explica Láecio Barreiros, diretor da L&Barreiros Controladoria, “Se me perguntarem, por exemplo, qual é a característica mais fundamental para que um micro ou pequeno empresário tenha sucesso, não terei dúvidas ao responder: é a ousadia!”

O objetivo da maioria das empresas, sejam elas de pequeno, médio ou grandeporte, é encontrar sistemas que viabilizam o crescimento ordenado de seusnegócios, adentrando novos segmentos com uma eficiência operacional queresulte em ganhos para o empreendimento e significativas reduções de custos, que fica muito mais fácil com empresas especializadas neste tipo de planejamento.
O consultor Laecio Barreiros conta com todo o know how em consultoria para empresas de pequeno e médio portes adquirido em passagens em organizações de renome como GE Capital It Solutions / IBM Brasil (Ivix), Mc Donald’s, Manah, Moore Brasil, Zurich Seguros, Rhodes, Estanplaza Hotels e Grupo JM Fitafer, além de alguns cases de sucesso em PMEs como WWSports, SMKT Suplementos Alimentares, Zest Cozinha Criativa e MKR Comercial, entre outras. www.lbarreiros.com.br

Empreendedorismo além do próprio negócio

O empreendedor é um profissional dotado de uma visão revolucionária, capaz de causar um verdadeiro “furacão” na sua vida profissional, pois está sempre em busca de resultados. Em outras palavras, o empreendedor não descansa enquanto não alcança seu objetivo, que muitas vezes é julgado, aos olhos alheios, como impossível.Porém, essa força que existe nos empreendedores não necessita, necessariamente, ser canalizada para o negócio próprio. Um empreendedor não precisa abrir uma empresa para ser um empreendedor, já que as características desse profissional, e que fazem dele um inovador e visionário, são inatas e não dependem de um empreendimento em si para vigorarem. Pelo contrário: o intra-empreendedor, como é chamado o profissional que investe sua capacidade empreendedora no mercado de trabalho, é visto como figura necessária nas empresas que têm, em sua cultura, a inovação e a visão futura.A diferença entre esses profissionais é que, enquanto o que mantém o foco em abrir o próprio negócio arrisca seu capital, o intra-empreendedor põe em jogo sua carreira e seu emprego, que são, respectivamente, o seu maior capital. Essa é a maior característica que os difere. Em outros pontos, ambos mantêm a mesma ousadia e persistência.O intra-empreendedor tem um objetivo comum com o dono da empresa em que trabalha: os dois se empenham ao máximo para alcançar o sucesso nos negócios. Podemos até dizer que, mais do que uma hierarquia de trabalho – em que o dono, detentor do capital e do empreendimento, comanda e estabelece as diretrizes a serem seguidas pelos funcionários – a relação do intra-empreendedor com o presidente da empresa é uma parceria, em que são compartilhados tanto os riscos como o foco da empresa. A história do mundo corporativo nos mostra casos clássicos, e de muito sucesso, de empreendedores que canalizaram essas habilidades para uma organização que já existe. Jack Welch, que fez carreira como CEO da General Eletric e se consagrou como o ícone entre os empreendedores, causou uma verdadeira revolução enquanto executivo na empresa. Suas atitudes, nem sempre eloqüentes, mudaram o valor de mercado da companhia de 14 bilhões para 410 bilhões de dólares. Isso nos mostra a incrível capacidade que um intra-empreendedor possui para modificar e melhorar a gestão dos processos já enraizados e que não necessariamente são sinônimos de resultados efetivos. Vale lembrar que o caso acima ilustra apenas a valorização mensurável que Welch alcançou. Mesmo que o intra-empreendedor não ocupe uma posição de destaque formal dentro da corporação, ele é capaz de mudar os hábitos e os costumes de trabalho das pessoas que o cercam. Para que consiga executar plenamente o seu lado empreendedor, mesmo sendo funcionário, acredito que alguns “mandamentos” são importantes e devem ser levados em conta:
Não tenha medo da demissão, só assim terá liberdade suficiente para por em prática aquilo em que acredita;
Siga sua intuição, principalmente a respeito das pessoas que escolher para trabalhar com você. Escolha somente as melhores, mantenha-as ao seu redor e faça o que for necessário para ser uma delas;
Não se limite a fazer aquilo que seu chefe pede. Estude as reais necessidades da empresa e pense em maneiras de trazer soluções inteligentes e aplicáveis. Desse modo, as pessoas reconhecerão suas habilidades empreendedoras naturalmente;
Seja leal às suas metas, mas realista quanto às maneiras de atingí-las. Lembre-se, quanto maior o sonho, maior a glória em alcançá-lo; mas também, maior o tombo.

Autor: Garcia, Luiz Fernando em 25/11/2008
Especialista em manejo comportamental e empreendedorismo em negócios. Autor dos livros Pessoas de resultado e Gente que faz, da Editora Gente, Garcia é um dos quatro consultores certificados pelo ONU (Organização das Nações Unidas) para coordenar os seminários e capacitar os coordenadores, facilitadores e trainees do Empretec/Sebrae

Tendências tecnológicas para PMEs

Segundo pesquisa realizada pela Microsoft, pequenas e médias empresas devem manter ou aumentar os investimentos em tecnologia da informação. Saiba mais!

Estudo realizado pela Microsoft Corporation, com parceiros especializados no mercado de pequenas e médias empresas, prevê que a maioria dos negócios deve manter ou aumentar os investimentos em TI
O estudo mostra as prioridades e os desafios das pequenas e médias empresas (PME) na utilização de tecnologia neste ano. A primeira edição da pesquisa anual da companhia identificou que virtualização, otimização da infra-estrutura de TI, business intelligence, software como serviço e suporte remoto serão as prioridades nos investimentos de tecnologia para as empresas.
A pesquisa, realizada com 600 parceiros da comunidade “Especialistas Microsoft para Pequenas e Médias Empresas”, envolveu cinco países: Brasil, Estados Unidos, Canadá, França e Inglaterra. Com base no estudo, a Microsoft constatou que a queda nas receitas, a competitividade com grandes empresas e as dificuldades econômicas gerais são fatores que influenciam as decisões sobre os investimentos em TI.
Em resposta, muitas PMEs estão concentrando os investimentos em tecnologias que beneficiem diretamente a sua sustentabilidade – quer através da redução dos custos operacionais, melhoria da produtividade ou aquisição e retenção de clientes.
De acordo com o Access Markets International (AMI) Partners, as PMEs representam 90% dos trabalhadores do mundo e mais de metade do seu produto interno bruto. As atuais condições do mercado desafiam a capacidade das pequenas e médias empresas para ajudar a revitalizar a economia, mas o estudo da Microsoft prevê que 55% das pequenas e médias empresas vão manter ou aumentar os investimentos em TI anualmente, avaliando-os cuidadosamente.
“As PMEs desempenham um papel crítico na economia mundial e, geralmente, são as primeiras a crescer em períodos de economia incerta”, afirma Ana Claudia Plihal, gerente de parceiros da Microsoft Brasil.
“O relatório identifica as áreas que a tecnologia pode desempenhar um papel importante na recuperação da estabilidade financeira das PMEs. No caso do Brasil, a pesquisa mostra soluções de infra-estrutura, virtualização, segurança e back-up como as maiores tendências para 2009. Além disso, o Brasil está acima da média na busca por redução de custos 38,1% dos entrevistados brasileiros afirmam que os clientes esperam melhores preços, diferentemente dos ingleses que buscam conveniência com a compra de soluções que unam hardware, software e serviços, em detrimento dos custos”, explica a executiva.
Sabedoria ao investir em TI
Normalmente, as pequenas e médias empresas não apresentam os recursos necessários ou conhecimentos técnicos para avaliar e implementar soluções tecnológicas avançadas, e por esse motivo recorrem aos parceiros Microsoft especialistas neste mercado. Esta comunidade de parceiros dedica-se a compreender as necessidades dos empreendedores para ajudar a identificar e implementar uma solução de TI que gere maior impacto sobre seus negócios.
A seguir, algumas das principais conclusões da Microsoft sobre as tecnologias que podem influenciar o crescimento e rentabilidade em 2009:
– 50% dos entrevistados identificaram a virtualização ou otimização de infra-estrutura e TI como a tecnologia mais recomendável para reduzir os custos operacionais.
– Os parceiros Microsoft especialistas em pequenas empresas esperam aumento de 20% na utilização de software como serviço (SaaS).
– Mais de 50% dos parceiros consideram que soluções de gerenciamento do relacionamento com o cliente (Customer Relationship Management – CRM), virtualização e otimização de infra-estrutura e TI por meio de um servidor, como os melhores investimentos para ampliar o crescimento das empresas atualmente.
– Quase 40% esperam um maior interesse em business intelligence e consideram a tecnologia uma ferramenta fundamental para melhorar a experiência do cliente e aumentar a fidelidade.
– Mais da metade dos parceiros pesquisados antecipam um aumento no número de profissionais remotos.
“Historicamente, vimos que a PME tem respondido à contração econômica intensificando a utilização das TI, tanto para reduzir os custos como para reforçar as relações com clientes”, disse Steve Reunolds, diretor da AMI Partners. “Se as pequenas e médias empresas responderem à atual crise como no passado, pode-se esperar que um considerável número delas farão investimentos em tecnologia para diminuir os custos operacionais, aumentar a produtividade de funcionários e melhorar seu contato com os clientes, ações que as beneficiarão nos próximos anos.”
Para acessar o estudo, clique aqui.

Gestão de Micro e Pequenas Empresas: Sete práticas de sucesso

A implantação de um sistema de gestão em micro e pequenas empresas pode ser fundamental no resultado. Saiba mais!

Se me perguntarem qual é a característica mais fundamental para que um micro ou pequeno empresário tenha sucesso, não terei dúvidas ao responder: é a ousadia!

Digo isso porque esses profissionais, pela sua própria condição, precisam, obrigatoriamente, contar com essa qualidade em especial para não apenas começar um negócio, mas, principalmente, inovar e investir na qualidade de seus produtos e serviços de forma a serem competitivos no mercado em que estão inseridos.

É nessa hora que ter um sistema de gestão que assegure o cumprimento dos passos fundamentais para que o produto ou serviço ofereça a qualidade prometida é fundamental. No entanto, infelizmente, é muito comum entre os empreendedores brasileiros a crença de que essa implantação é penosa e capaz de trazer pouco retorno para a empresa.

Para a implantação de qualquer sistema de gestão, há sete importantes práticas. Geralmente elas são pouco valorizadas pelas micro e pequenas empresas, o que dificulta o sucesso desse trabalho, criado para facilitar a tarefa e não complicar a vida de quem a realiza. São elas:

Planejamento: este é o primeiro passo a ser seguido. É nesta etapa que micro e pequenos empresários determinarão os rumos de seus projetos, ou seja, metas e métodos a serem seguidos para que se alcance o sucesso. Este trabalho inicial jamais poderá ser encarado como perda de tempo, pelo contrário, é o planejamento que possibilitará a antecipação de diversos cenários e possíveis problemas;

Capacitação: a capacitação de sua equipe é uma questão extremamente importante para o bom andamento do planejamento. Novos aplicativos e ferramentas são sempre bem-vindos, desde que seus funcionários sejam treinados de forma adequada para usá-los. Caso contrário, você apenas terá gastado dinheiro à toa. Fica aqui uma sugestão: invista em comunicação e conscientização interna, assim, sua equipe poderá realmente entender o Sistema de Gestão que a organização segue e o que ela espera com ele;

Disciplina: é fundamental que todos os seus colaboradores estejam envolvidos e motivados a cumprir o Sistema de Gestão vigente, afinal, disciplina é primordial para o sucesso de qualquer projeto, tanto pessoal quanto empresarial. Além disso, o planejamento só poderá ser cumprido se todos desenvolverem suas funções pré-estabelecidas;

Investimento: invista em recursos materiais e pessoais, pois somente assim sua equipe terá meios adequados para executar com excelência suas funções. Um trabalho bem feito exige um conjunto de recursos e não apenas um ou outro item qualquer. Mesmo que o orçamento de sua micro ou pequena empresa seja enxuto, pesquise bem e tente ao máximo encontrar bons produtos a preços acessíveis;

Produtividade: comumente costumamos ouvir nos corredores das empresas, sejam elas grandes ou pequenas, que “o dia não é o bastante”, que “o trabalho parece que não render”. Caso isso ocorra na sua empresa, pare e faça um diagnóstico: como meus funcionários usam o tempo de trabalho? Será que algo está os distraindo, tirando-lhes o foco? A partir de então, tome atitudes para resolver o problema de queda de atenção e produtividade. Às vezes, medidas simples como a adoção de um software de gerenciamento, podem ser o suficiente;

Comprometimento da gerência: não tenho dúvidas de que uma equipe estará mais motivada e comprometida com o trabalho ao perceber que a gerência está, de fato, também empenhada. Um bom líder incentiva seus colaboradores, dialoga com eles, mostra-se acessível. Não deixe de comemorar conquistas e incentivar o crescimento de seus funcionários; e

Análise e Melhoria dos Processos: não basta apenas focar no resultado final. Um bom empresário é aquele que entende todo o processo de construção e todas as etapas que o levaram ao sucesso. Dessa forma, ele aprende muito, pois, certamente, durante esse processo ocorreram erros que, no futuro, servirão como experiência.